Pagando na mesma moeda - Parte 2 - Surpresa no shopping

 ATENÇÃO: Contém humilhação e abuso. 

 Luan odiava o que via diante do espelho, um garoto em short amarelo curto e infantil demais para o seu gosto e camisa branca por dentro, mas o pior eram as roupas íntimas femininas, a calcinha de babado vermelha, toda em renda, fio dental, transparente e com dois lacinhos de cetim e o charmoso sutiã vermelho, com bojos grandes e redondos e detalhes em renda.


 - Agora calce os sapatos brancos! 

 Ao pegar os sapatos, o garoto leva um susto ao ver as meias que estavam dentro, cor de rosa com um coração branco transpassado por uma flecha de cupido, bem no estilo de uma garotinha. 
 
 - Isso não māe! Não me faça usar essas meias! Eu imploro!

 - O que são as meias para quem já está de calcinha e sutiã?

 - As meias vão chamar muita atenção! Todo mundo vai ver mãe!

 - Faz parte do seu castigo! E mal dá pra ver com o sapato.

 Claro que Luan continuou protestando fazendo a mãe levantar a vareta de fibra, mas não precisou usar, o garoto se lembrou da dor e mesmo choramingando obedeceu. 

 Apesar do cós rosa visível, o desenho de coração ficou escondido pelo sapato, uma vez que ele tentou deixar a meia mais baixa possível. 

 - Está pronta! Vamos sair!

 - Para onde vamos? Por favor, não me leve para um local público!

 - É uma surpresa, apenas venha logo!

 Foi um momento de tensão para Luan, sair do apartamento, descer no elevador até a garagem e entrar no carro sem cruzar com ninguém seria difícil no meio da tarde. O elevador foi direto até a garagem no subsolo, mas ao abrir a porta para sair encontra uma senhora que esperava para entrar. Luan imediatamente cruzou os braços para tentar esconder o volume do sutiã e procurou se esconder atrás da sua mãe. 

 - Boa tarde!

 Foi rápido, assim que saíram, a senhora entrou no elevador, para a sorte de Luan não era uma conhecida e pareceu não prestar atenção nele.

 Já no carro, saindo do condomínio, Luan observa as garotas que ele importunava, as mesma viraram os rostos ao vê-lo.

 - Se elas soubessem da minha condição, estaria em sérios problemas - pensou.

 A preocupação com o caminho passa a ser desespero quando chegam ao destino, o shopping, o pior lugar possível para se visitar daquele jeito. 

 - Vamos Luan! Saia desse carro! Se ficar nessa birra vai chamar a atenção. É isso que você quer?

 - E se tiver algum conhecido? O que eu faço?

 - Escuta aqui garota! De agora em diante você só faz o que eu mandar. Estamos entendidas?

 - Sim, mas pare de me chamar no feminino! É constrangedor.

 Caminhando ao lado de sua mãe, Luan evitava olhar para as pessoas, com medo de encontrar algum de seus amigos ou alguém que já incomodou. Ele não chamou a atenção das pessoas quanto pensava, já que garotos afeminados eram comuns por ali.

 - Chegamos! Reconhece essa loja?

 Os olhos de Luan dilataram e sua mão começou a tremer ao entrar na loja que ele roubou a calcinha, a mesma que ele estava usando.

 - Por que estamos aqui? Você já pagou a calcinha e descontou da minha mesada!

 - Mas dessa vez ao invés de roubar, vamos comprar!

 - Eu posso aguardar ali sentado enquanto você escolhe suas roupas?

 - Não, você precisa vir junto. 

 Aquela loja de roupas é a maior do shopping, foi fácil para Luan roubar a calcinha e passar despercebido pelos funcionários, mas não escapou das câmeras de segurança.

 Luan não estava nada confortável em acompanhar sua mãe no departamento feminino, piorou quando a jovem e bela vendedora os aborda.

 - Olá! Posso ajudar? Ei espera aí! Esse garoto é o ladrão de calcinhas?

 - Sim, mas dessa vez ele veio honestamente para comprar.

 Luan abaixa a cabeça envergonhado por ser reconhecido.

 - Pois bem senhora, no que posso ajudar?

 - Como ia dizendo, já que meu filho queria tanto uma calcinha ao ponto de roubar, hoje vou comprar algumas pra ele.

 Luan sentiu um enorme frio na espinha ouvindo isso, sua māe queria comprar calcinhas para ele.

 - Não somente calcinhas, mas também sutiãs, blusinhas, saias e vestidos para ele realizar seu sonho de ser menina!

 - Mas...mas mãe! Isso não é sério né?

 - É muito sério! Vamos lá escolher as calcinhas.

 Nesse instante Luan começa a choramingar, implorando para sua mãe não seguir com o plano, falando baixinho para não chamar a atenção. 

 - É bom você dançar conforme a música, pois eu trouxe minha vara, se continuar com frescura eu abaixo seu short e te bato aqui mesmo!

 O medo de expor sua bunda em calcinha foi maior que o de apanhar. 

 A vendedora sorridente acompanha a mãe e o garoto cabisbaixo até a seção de lingerie. Na verdade, as funcionárias da loja já sabiam de tudo, por isso esta procurou agir naturalmente. 

 Luan se viu cercado de calcinhas, nos mais variados tamanhos e cores, haviam modelos comportados, semelhantes a cuecas, mas sua mãe fez questão de escolher apenas modelos em renda, cetim ou lycra. Ela pegou uma calcinha rosa bem delicada e mostrou para ele.

 - Essa aqui não é linda?

 Luan corou e não disse nada, era um tanto incomum um garoto dar opinião sobre calcinhas, mas o pior momento até então, foi quando sua mãe viu a tal calcinha vermelha de babados igual a dele. Ela fez questão de pegar e dizer em voz alta:

 - Olha Luan! Igualzinha a que você está usando!

 Uma cliente que estava próximo olhou diretamente para ele com um olhar de surpresa, assim como a vendedora que não sabia que ele estava usando a calcinha furtada. O garoto envergonhado parecia que ia encolher ali.

 - Chega de calcinhas! Agora vamos olhar os sutiãs. 

 A mãe falando alto com o filho encabulado na seção de lingeries estava começando a chamar a atenção dos clientes próximos, mas ela não parecia se importar, pelo contrário:

 - Mocinha, você poderia medir o busto dele e indicar o sutiã adequado?

 A vendedora pegou a fita métrica e foi em direção a Luan.

 - Só preciso que você levante os braços.

 Evitando o olhar, Luan levanta os braços que antes estavam cruzados, com isso a vendedora percebe que ele estava usando um sutiã e se surpreende novamente. 

 - No caso dela... ops... dele, temos aqueles modelos para adolescentes e aqueles outros com enchimento. 

 - Como ele ainda não tem seios, tem que ser com bojos cheios e redondos como o que ele está usando, veja só como parece que ele tem peitinhos de garota!

 Duas garotas que estavam comprando sutiãs olharam para o garoto de rosto vermelho e depois se olharam sorrindo, ele queria sumir nesse momento. 

 Se não bastasse toda a humilhação pelo qual passava, sua māe escolhia os modelos de sutiã e colocava contra seu peito, deixando claro que eram para ele.

 Depois disso foram para seção de roupas femininas, Luan ficou chocado com a quantidade de vestidos, saias, blusinhas, shortinhos e outras roupas femininas fofas que sua mãe e a vendedora carregavam, ele se negava a acreditar que ela realmente iria comprar aquilo tudo.

 - Deseja mais alguma coisa?

 - Não, já temos o bastante aqui, agora vamos ao provador para ver se tudo se encaixa.

 Mais uma vez os olhos de Luan se dilataram e seu estômago revirou.

 - Por favor mãe, não me faça vestir essas roupas aqui!

 - Mas é preciso saber se todas servem, ter que voltar aqui para trocar é pior. Venha logo se não quiser ir arrastado!

 Os provadores são daqueles redondos de cortina, na área comum da loja, onde haviam clientes se trocando, acompanhantes esperando e vendedoras ajudando, seria impossível passar despercebido ali, ainda mais um garoto envergonhado com uma pilha de roupas femininas.

 Já no provador, Luan implora uma última vez para sua mãe em vão, que lhe entrega as primeiras roupas que ele deveria provar, um cropped rosa e um shortinho combinando. 

 Relutante ele tira a roupa, se vendo no espelho só de lingerie, com medo de ser visto só de calcinha e sutiã, ele veste o shortinho rosa bem mais curto que o amarelo que ele usava, em seguida a blusinha cropped com duas tiras para dar um nó, mas ele não deu.

 - Já se trocou?

 - Sim.

 Com isso a mãe abre a cortina do provador, deixando o garoto totalmente aflito e exposto. A vendedora se aproxima e dá o nó na blusinha cropped. 



 As mesmas garotas que estavam na seção de sutiãs, estavam lá observando o garoto de shortinho e cropped rosa combinando e mostrando o umbigo. Também havia uma mulher com sua filha de 12 anos, ela estava no provador e sua filha aguardava do lado de fora.

 - Mãe, tem um garoto ali provando roupas femininas!

 - Sério? Não será uma garota que parece um garoto? 

 - Acho que não.

 Constrangido, Luan fecha as cortinas.

 - Gostei, vou levar! Agora prova a próxima!

 Só de segurar o próximo item Luan se constrange, um vestido rosa com estampa de morangos bem fofo com alças de amarrar.


 - Acho que ele vai precisar de ajuda com esse - Disse a vendedora.

 A mesma entra no provador se deparando com o garoto todo envergonhado só de calcinha e sutiã.

 - Não precisa ter vergonha de mim, estou aqui para ajudar! 

 (Como não ter vergonha de uma garota jovem e bonita naquela condição?)

 Mesmo surpresa ao ver a lingerie se encaixando tão bem no garoto, ela ajudou a puxar o zíper do vestido e amarrar as alças nos ombros.

 - Ficou uma gracinha!

 Ouvindo isso, a mãe novamente abre toda a cortina, expondo o filho de vestido para todos ao redor.

 - Ficou lindo! Super fofo em você Luan!

 - Nossa! É mesmo um garoto filha!

 - Foi o que eu disse mãe!

 Luan nem sequer podia puxar o zíper para tirar o vestido, estava a mercê da sua mãe e da vendedora, as alças vermelhas do sutiã junto com as do vestido deixava ainda mais claro que ele estava usando.

 Agora Luan se tornou uma atração naquele local, as duas jovens garotas e a māe com sua filha já davam mais atenção para ele do que para suas próprias compras.

 Após mais algumas provas de roupas, a última combinação foi a mais constrangedora para Luan, um top cropped de crochê branco e uma minissaia de lycra preta.


 O bojo do top cropped junto com o do sutiã aumentavam bem sua frente, o mesmo deixava sua barriga e as costas nuas, além de ser todo vazado, cobrindo totalmente só os seios. Já a minissaia de lycra preta tinha detalhes de zíper falsos e uma fivela com botões parecendo um cinto, por ser bem justa destacava o bumbum, além da grande exibição de pernas que proporcionava.

 Depois de tanta exposição em diversos looks, a maioria comprados por sua mãe, foi um alívio poder vestir suas roupas que ele odiava novamente. Carregando sacolas cheias, Luan não tirava da cabeça a imagem daquelas garotas admiradas a cada prova de roupa, esperando nunca mais vê-las de novo.

Comentários

Veri Keilane cdzinha disse…
Menina que babadoooo continuaaaaa
Anônimo disse…
Continua logoooo! Tá muito bom
Anônimo disse…
Muito bommmm, continuaaaaaaaaaa por favor
Anônimo disse…
Por favor continua, descobri hoje e adorei

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