Pagando na mesma moeda - Parte 4 - Acostumando
ATENÇÃO: Contém humilhação e abuso.
Depois da depilação íntima com direito a uma massagem especial, Vera limpa as pregas de Luan e puxa de volta a calcinha, devido ao tecido rígido sem nenhuma elasticidade na tanga tão pequena, teve que puxar com as duas mãos, mesmo ele estando de quatro e empinado, a calcinha ficou bem socada no rabo e espremendo suas bolas e pênis.
- Vejamos aqui, hoje você vai dormir com a camisola preta. Toma, Veste!
Ainda envergonhado por causa da massagem, Luan coloca a camisola sobre a cabeça, pela primeira vez ele sentia o toque delicado do cetim percorrendo seu corpo.
Ao se ver no espelho com aquela camisola sensual, o mesmo entendeu porque não precisou provar na loja, suspensa apenas por alças finas sobre os ombros, sentia a exposição das costas e do peito pelo decote, também das pernas por ser tão curta, mas o que o envergonhou mais foi a fenda lateral que subia pela perna direita e ia até a lateral da calcinha, que estava alta.
- O que achou da sua nova camisola?
- Ount, estou me sentindo tão exposto, isso é muito constrangedor!
- Então acostume-se, pois de hoje em diante você só vai dormir de camisola.
Luan ficou muito preocupado com esse comentário, dando o entendimento de que sua punição vai durar mais que um fim de semana.
Na situação em que estava, Luan preferia ficar no quarto e dormir cedo, mas teve que descer para o jantar. Seu coração palpitava sentindo o toque leve e frio do cetim, vendo suas longas pernas em exposição, suas bolas doíam um pouco espremidas na calcinha apertada que dividia sua bunda com força. Vera sorria vendo Luan todo encabulado tentando sentar na cadeira sem se expor tanto, algo impossível com aquela camisola.
Mais tarde, já no quarto, Luan teve dificuldade para dormir, não só por causa da calcinha enfiada e a camisola, mas aflito em seus pensamentos, temendo pelo dia seguinte, mas dormiu na esperança de acordar e poder vestir suas roupas de volta.
...
Luan acorda com uma ereção contida pela calcinha apertada e a sensação diferente do ar na bunda, pois sua camisola estava acima do umbigo após o sono inquieto. Sua mãe entra:
- Luan! Levante-se! Como hoje é um dia quente você vai vestir seu cropped e o shortinho jeans.
Nesse momento a esperança de que sua punição não continuaria caiu por terra.
Luan teve que vestir o top cropped branco de crochê, mesmo tendo bojos ele teve que colocar um sutiã com enchimento por baixo.
A diferença do cropped e o sutiã para Luan era pequena, uma vez que a peça de roupa só cobria mesmo os seios, o resto era tudo exposto.
Só que exposição mesmo ele sentiu quando vestiu o short jeans.
- Eu posso vestir algo por cima disso?
- Claro que não Luan! Isso é um short e não uma calcinha!
- Mas é muito pequeno mãe!
Luan estava constrangido com o shortinho jeans tão pequeno e apertado, que mal cobria a sua bunda, expondo as coxas por completo.
Passado o dia, Luan toma um banho e tem que vestir a camisola de cetim novamente, sempre com uma calcinha bem cavada. Ele estava ansioso pelo dia seguinte, pois é dia de aula e vai poder se vestir normalmente.
...
No dia seguinte, Luan nunca acordou com tanta vontade de ir para escola, ver seu velho uniforme ao lado da cama foi um alívio, ele tratou de tirar logo a camisola, mas quando estava prestes a tirar a calcinha que estava atolada na bunda, sua māe entra e interrompe.
- Vou ser boazinha com você e deixá-lo ir para escola com suas roupas, mas por baixo vai continuar de calcinha para não esquecer que ainda está de castigo.
Ao ouvir isso, os olhos de Luan se arregalaram, ele ficou pálido e entrou em pânico.
- Não mãe! Por que isso? Me deixa vestir uma cueca! Vou até sem nada por baixo, mas não me faça ir com essa calcinha! Eu imploro!
- Sem negócio! Vai de calcinha para a escola e chegando em casa volta para suas roupas de menina!
- Não! Eu fico de menina em casa, faço o que você quiser, mas de calcinha para a escola não, se alguém descobrir será meu fim.
- Não exagere! E se continuar argumentando, vai de calcinha e bunda vermelha, com as marcas da minha vareta.
A calcinha que Luan teve que usar sob o uniforme era a menor que ele já usou, uma fio dental branca com duas tiras laterais de cada lado, a parte de trás toda enfiada na bunda com um lacinho para dar um charme.
Luan saiu mais cedo para evitar encontrar com seus amigos da bagunça, pensou em cábular, mas evitou poder deixar sua mãe com mais raiva ao saber. Ele estava com muito medo de ser descoberto.
Já na escola, todos acharam estranho, o garoto que não deixava ninguém em paz estava quieto, fazendo as lições, evitando a gangue ao qual pertencia, alguns até chegaram a pensar que ele estava doente. Como bancar o valentão sentindo uma calcinha fofa socada na bunda?
Para seu alívio, ninguém desconfiou da realidade, realidade essa que ele teve que enfrentar ao retornar para o condomínio.
- Nossa filho! Chegou cedo, não ficou fazendo hora na rua, parabéns! Agora vá tomar um banho e fica bem cheirosa para usar seu vestidinho rosa de morangos!
Luan lembrou do constrangimento na loja quando teve que provar esse vestido, do auxílio que recebeu da bela e jovem vendedora e da platéia que testemunhou. Vera o ajudou com as alças de amarrar nos ombros e com o zíper, fazendo o vestido se moldar ao corpo.
Ele fazia suas tarefas em casa envergonhado, sentindo o ar entrando por baixo, evitando se curvar e acabar mostrando demais para sua mãe que observava atentamente.
E assim era a rotina de Luan, ir para a escola usando calcinha, uma roupa bem feminina ao chegar em casa e dormindo sempre de camisola.
Depois de uma semana de punição, foi grande a mudança no comportamento de Luan, que deixou de perturbar os outros na escola e no condomínio e ajudava nas tarefas em casa. Mas Vera ficou ainda mais satisfeita, pois até a dicção dele melhorou, diminuindo as gírias, estava mais gentil, pedia por favor e agradecia de forma doce. Porém a maior prova de sua mudança, foi quando ele escolheu sozinho um cropped e uma minissaia sem ser ordenado, colocou sozinho o sutiã e pegou a calcinha que deu origem a sua condição, àquela que ele furtou da loja.
Comentários
Você escreve muito bem, adoro!!