Pagando na mesma moeda - Parte 3 - A mudança começa

Leia do início


 ATENÇÃO: Contém humilhação e abuso.


 Depois de um passeio humilhante no shopping, Luan fica aliviado de estar seguro no carro voltando para casa, alívio que acaba quando chegam no condomínio, pois fazer o percurso do local estacionado até o elevador e depois até o apartamento sem encontrar ninguém naquele horário seria difícil, e não passaria despercebido como na ida com todas aquelas sacolas de roupas. Para o alívio de Luan, o elevador chegou vazio, mas a tensão logo voltou quando parou no térreo, mais ainda quando entram as duas belas garotas. Isabel é a vizinha do andar de baixo e Sheila é sua amiga do outro bloco, ambas já foram vítimas da impertinência de Luan, por isso cumprimentaram apenas a mãe dele.

 - Oi meninas! Como vão?

 - Bem Dona Vera, e a senhora?

 - Dona? Senhora? Podem me chamar apenas de Vera!

 Luan se escondia atrás das sacolas, temendo que as garotas notassem seu sutiã. 

 Mesmo com as sacolas chamando a atenção, as garotas saíram no seu andar sem falar nada e Luan suspira ao chegar em casa, chateado por tudo que sua mãe o fez passar, jogou as sacolas e foi direto para o seu quarto, mas a mãe foi atrás.

 - Ei mocinha! Volte e pegue suas novas roupas! Quero ver todas bem organizadas em seu guarda-roupa.

 - Eu nunca fui tão humilhado em toda minha vida! Isso não é justo!

 - Não é justo? Se você não merece ser punido por todo o mau que você fez apenas diga!

 Luan não disse nada.

 - Foi o que pensei, você não sabe a vergonha que tive dessas garotas no elevador em saber o que você fez com elas. Lembro da Isabel chorando com a calcinha rasgada.

 - É que os garotos sempre brincam de suspender pela cueca. 

 - E o que você tinha na cabeça de resolver fazer isso com as garotas?

 Luan novamente não disse nada.

 - Agora vamos guardar suas novas roupas!

 Relutante Luan pegou as sacolas, sua māe despejou tudo sobre a cama e o instruiu a colocar os vestidos e blusinhas nos cabides, dobrar as saias e shortinhos e guardar as calcinhas e os sutiãs na gaveta onde estavam suas cuecas.

 - Não vai caber tudo isso no meu guarda-roupa!

 - Vai caber sim! Olha só!

 Dito isso a mãe foi tirando as roupas masculinas dos cabides e trocando pelas femininas, Luan observava atônito sua mãe esvaziar toda a gaveta de cuecas e encher apenas com calcinhas e sutiãs, em seguida ela colocou as roupas masculinas nas sacolas que antes estavam as novas, antes dela sair Luan gritou.

 - Para onde vai levar minhas roupas? Todas as minhas cuecas estão aí!

 - Você não vai precisar delas, têm muitas roupas novas para você usar.

 Ouvindo isso Luan se desesperou. 

 - Por favor mãe! Não faça isso! Minhas roupas não!

 - Acalme-se! Vou apenas guardar em outro lugar, mas se você não andar na linha eu levo tudo para doação. 

 - Vai me deixar só com essa roupa de menino esquisito que estou usando e sem cuecas?

 - Não! Vá tomar um banho! Você teve um dia cheio hoje.

...

 Após o banho, Luan sai do box e não vê suas roupas penduradas, haviam apenas duas toalhas cor de rosa, antes dele perguntar qualquer coisa, sua mãe entra no banheiro o surpreendendo nú, envergonhado Luan rapidamente cobre sua nudez com uma das toalhas.

 - Não tem nada aí que eu já não vi, esqueceu que eu te depilei? 

 - Mas eu estava de cueca na hora!

 - Ainda vou cuidar dessa parte, mas agora vou mostrar como se envolve numa toalha após o banho!

 Então a mãe puxa a toalha deixando novamente o garoto nú, que constrangido rapidamente cobre suas partes íntimas com as mãos.

 - Levante os braços para eu colocar a toalha sobre seu peito.

 - Ount mãe! Tenho vergonha de ficar pelado na sua frente, já tenho quase 15 anos!

 - É rápido! Só para colocar em volta do peito assim, pegar a ponta, passar por dentro e prender, agora essa outra toalha você coloca na cabeça assim enrolando, joga para trás e pronto!

 Ao se ver envolvido na toalha como uma garota, Luan logo se lembrou da vez que espionou o vestiário do time de vôlei feminino na escola, algumas garotas estavam como ele estava.



 Como a toalha enrolada estava muito curta, era possível ver suas partes íntimas por baixo, levando sua mãe ao riso.

 - Toma! Vista essa calcinha e resolverá seu problema. 

 Luan pegou a calcinha preta de tule, não era tão chamativa quanto a outra vermelha de renda e babados, mas ao puxar para vestir teve noção de como era pequena e apertada, a anterior era mais fininha e entrou fácil na bunda, já essa tinha o tecido mais rígido, ao puxar para cima parecia separar as nadegas e pressionou suas partes na frente. 


 - São bem pouquinhos e clarinhos, mas vou ter que fazer também sua depilação íntima, fique de quatro na  cama enquanto pego o depilador elétrico.

 Luan arregalou os olhos em total espanto. 

 - O quê? Como assim!?

 - É o que você ouviu! Abaixa a calcinha e fica de quatro pra eu poder depilar seu ânus, fica feio usar calcinha fio dental com pelinhos aparecendo.

 - Isso... Isso eu não vou conseguir fazer, isso não!

 - Ou você abre sua bunda para depilar numa boa agora, ou vai fazer isso com ela toda marcada e dolorida depois das varadas.

 Com as pernas trêmulas e olhos marejados, o garoto perplexo se põe de quatro na cama, sob o comando da mãe apoia os braços e a cabeça no colchão com a bunda para o alto, a mãe mesmo abaixa a calcinha expondo as pregas rosadas, fazendo Luan sentir o ar no local como nunca sentiu, em seguida sente a agonia e um pouco de cócegas com o passar da máquina de depilação.

 Vera observava com satisfação o modo como Luan contraia seu anel a cada toque das lâminas, também sentiu como ele tremeu quando ela pegou em seus testículos para depilar a virilha. A vergonha dele era tanta que não conseguia nem reclamar.

 Quando Luan pensou que finalmente sua mãe tinha acabado, um arrepio gelado o fez se remexer todo, ela estava passando a loção pós depilatória em suas pregas. Vera passou a loção nas pontas dos dedos e começou a passar no anel de Luan em movimentos circulares, um pouco empolgada com os arrepios dele, ela direciona os dedos para o meio fazendo uma massagem no local, em seguida contínua com um dedo só, pressionando como se fosse um botão de campanhia, quando se deu conta que estava com a metade do dedo já inserido no anel de Luan, ela retira.

 O silêncio permaneceu naquele quarto, mas o que podia ser dito depois do que houve? O silêncio só foi quebrado quando Vera viu a ereção pulsante de Luan e deu um leve riso.


Comentários

Anônimo disse…
Mais um conto maravilhoso!!

Continua por favor, entro todo dia pra ver se tem novidades!

Adoro seus contos
Anônimo disse…
Uauuu amei

Quero mais por favor :)
Anônimo disse…
Top! Gostei!!

Se puder posta o próximo logo por favor, tô ansiosa pela continuação!

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