Humilhados pelas irmãs - Parte 7 - Perdendo a virgindade
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Após o encontro inesperado e intenso com o entregador, Isabela e as garotas se juntaram as mães e Caio para comer a pizza. Ana e Carla trocavam olhares desconfiados.
- Você demorou muito Isabela! O que estava fazendo na garagem com o entregador por tanto tempo? - Perguntou Michele.
- Nada demais! - Respondeu Isabela com o rosto em chamas.
- Hum, sei...
Isabela se apressou em comer um pedaço de pizza para tirar aquele sabor de sêmen da boca, tentando esquecer em vão o que acabou de fazer com o entregador.
Após terminarem de comer, Isabela ficou apreensiva e angustiada em ter que dormir naquela casa, mais ainda com as palavras de Sônia:
- Bom, Ana eu sei que vai dormir no quarto de Carla, e quanto a Michele, minha cama é grande e podemos dividir, já Isabela só resta dormir com Caio.
- Mas na minha cama só cabe um! Deixa Isabela dormir nela e eu me viro - Disse caio.
- Muito gentil da sua parte filho, mas depois do que vi hoje, certamente não será problema algum vocês dormirem hoje bem agarradinhos.
Isabela apenas engoliu seco, não tinha reação nem palavras diante do que estava acontecendo.
- Carla! Você poderia emprestar outra calcinha para Isabela, parece que ela se divertiu demais e molhou mais uma.
- Claro Michele! Já trago.
Um minuto depois, Carla volta segurando a calcinha com as duas mãos, na intenção de mostrar a todos, principalmente para Isabela o que estava prestes a vestir.
- Toma Isabela, é toda sua!
Toda constrangida, Isabela segura o pequeno tecido branco e delicado e se dirige ao banheiro para se trocar, sente um alívio em suas pregas anais ao tirar a calcinha preta úmida, pois estava muito socada na bunda.
Após se higienizar, se arrepiou segurando a calcinha branca toda em renda, ao subir pelas pernas sentiu que era mais elástica que a anterior, se arrepiando ainda mais ao sentir como entrava fácil na bunda, sem forçar como a outra, mas de uma maneira mais confortável, mesmo sendo tão pequena e expondo tudo.
Apesar de ser mais confortável que a outra, era mais sexy e feminina com os detalhes em renda, destacando muito mais no conjunto preto. Outra coisa que deixou Isabela envergonhada, é o fato dessa calcinha não proteger nem um pouco seu pequenos pênis, que ficaria reta e pontuda em caso de ereção.
Isabela preferia ter ido direto para o quarto, porém Michele ordenou que ela viesse a sala para ser colocada em exibição com sua nova calcinha.
- Caio, leve Isabela para o quarto! E vê se dorme! - Disse Sônia rindo.
Isabela deu lugar para Caio subir a escada primeiro, mas ele insistiu para Isabela ir na sua frente, então Isabela subiu a escada dando um show de exposição para Caio, com a bunda bem perto da cara dele.
Chegando no quarto, que estava até organizado para um garoto da idade de Caio, a primeira coisa que Isabela notou foi a cama, era menor que a dela.
- Eu tenho essa cama desde meus 8 anos, já pedi para minha mãe trocar, mas até agora nada.
Ainda envergonhada, Isabela não falava nada, e se fosse para dizer algo, estava em dúvida em usar sua voz feminina ou sair do personagem, mas pensando bem, na situação em que se encontrava, preferiu não colocar o Danilo ali e se manter totalmente como Isabela, como um surto que seria esquecido depois e também temendo que Caio contasse para Michele.
Ainda examinando o quarto, Isabela se constrange vendo Caio tirando a roupa em sua frente, ficando nú e vestindo uma cueca em seguida.
- Eu costumo dormir nú, mas como você está aqui vou ficar de cueca. Estranho né, não consigo dormir de roupa!
Era estranho como Caio parecia bem mais calmo depois de tudo que passou nesse dia, não parecia mais ter vergonha. Isabela pensou que estando os dois a sós ele sentaria na cama com as mãos na cabeça dizendo como sua mãe e irmã foram capazes de tamanha atrocidade, só que não, ele deitou na cama e ficou bem no canto, deixando metade do pouco espaço livre.
- Deita Isabela! Eu durmo virado para a parede e você de costas pra mim.
Isabela toda tímida se sentou na cama puxando a barra do seu robe em tule com laço de cetim e mangas longas de sino, em seguida se deitou. Não dava para abrir espaço entre os dois, estavam encostados, bunda com bunda, sentindo o calor.
Mesmo estando aflita, Isabela teve um dia cheio e o sono bateu, estava com medo de ter um daqueles sonhos molhados ao lado de Caio, mas só conseguindo pensar no dia que teve e tudo o que passou não teve jeito, sonhou que ligava para o entregador e dizia que seu cuzinho estava piscando, minutos depois ele chega, ela atende e ele logo a agarra e se beijam profundamente, em seguida ela se apoia no carro como fez de verdade mais cedo, sendo agarrada por trás, encoxada e beijada no pescoço. Involuntariamente enquanto sonhava, Isabela se contorcia na cama, rebolando um pouco, acordando Caio.
Voltando ao sonho de Isabela, o mesmo era baseado nas lembranças do que aconteceu, só que depois daquele delicioso beijo grego, o entregador não para e ela não vai chupar o pênis dele, foi no momento em que ele coloca o pênis duro como uma pedra para fora e ela empina a bunda apoiada no capô do carro, que Isabela teve sensações intensas, seu sonho estava tão imersivo que parecia real. Assim ela acordou e continuou toda arrepiada e excitada, foi quando retornou a si percebendo Caio bem agarrado nela e beijando e chupando seu pescoço abaixo da orelha, passando a mão pelas suas coxas e apertando sua bunda, ficando ainda mais assustada sentindo a coisa quente e pulsante tocando a sua bunda, pois Caio havia tirado a cueca.
- Ain Caio! Para com isso! - Disse Isabela ofegante e feminina.
- Resolveu falar? Continua rebolando safada!
- Eu estava dormindo.
- Sonhou que estava dando, só pode, pois vou realizar seu sonho.
Isabela pedia para Caio parar mas sem reagir, até o momento que ele fez uma pausa no abuso, e mesmo com a ereção pulsante saiu e voltou rapidamente com um frasco na mão, logo voltando a encoxar e beijar a nuca de Isabela. Depois de muitos apertos na bunda, Isabela fica em choque ao sentir as mãos de caio abaixando a parte de trás da sua calcinha, seguido de um enorme arrepio com a sensação dos dedos de Caio cheios do gel dessensibilizante e excitante anal que o mesmo furtou de sua irmã, massageando as pregas de Isabela que acabou gemendo.
- Ain Caio, ain, o que você está fazendo? Para!
Sem resposta, Isabela arregala os olhos ao sentir Caio empurrando o dedo em suas pregas, conseguindo sem dificuldades com a ajuda do gel, a seguir ela se contorce na cama sentindo agora dois dedos em movimentos de vai e vem em seu cuzinho apertado. Após alguns minutos de dedadas, Isabela é agarrada com força e tem sua bunda pressionada contra o pênis de Caio, sentindo a cabecinha forçando passagem.
- Ain Caio, vai devagar!
Essa fala foi sua rendição, sua renúncia ao fragmento de masculinidade que ainda lhe restava. Na mente de Isabela, apesar de tudo que aconteceu nos últimos dias, permitir ser penetrada é como uma assinatura de contrato para nunca mais ser homem. Ela sentiu essa confirmação de forma profunda, no momento em que Caio enterrou todo o seu membro dentro dela.
Uma vez com a rola toda dentro de Isabela, Caio começou o movimento de vai e vem de forma intensa, com estocadas fortes, involuntariamente Isabela gemia baixo.
- Ain tira Caio! Tá doendo!
Bastante excitado, Caio puxa Isabela para o meio da cama e a deita de bruços, ficando ele por cima dela, sendo assim mais fácil de meter, enquanto Isabela apertava com força o travesseiro, seu pequeno pênis era estimulado com o atrito na cama. Os dois só não gozaram ainda devido aos orgasmos recentes que já tiveram.
Caio novamente puxa Isabela pelas ancas sem tirar o pênis de dentro dela e a deixa de quatro, ele fica de joelhos entre as pernas dela e começa a meter. Isabela agora sentia as estocadas muito mais profundas, ouvindo o som do saco batendo, sendo empurrada para frente, bastante ofegante e o coração disparando.
Cansado de tanto meter, Caio agarra Isabela e vira na cama, ficando deitado com Isabela por cima.
- Vira pra minha frente e rebola no meu pau!
Movida pela adrenalina e outros sentimentos novos, Isabela obedece, apóia as mãos sobre o peito de Caio e começa a esfregar a bunda no pênis enfiado, contraindo fazendo uma sucção. Isabela via o tesão no rosto de Caio, sentindo uma pulsada mais intensa.
- Ah, vou gozar! - Disse Caio.
Nesse momento Isabela sentiu Caio segurando suas ancas com mais força, agilizando seu movimento, agora ao invés de rebolar ela estava cavalgando na rola pulsante, que despejou o sêmen que restava pelo orgasmo mais prazeroso que Caio já teve, em seguida é a vez dela, mais uma vez conseguiu sem tocar no pênis, somente ao estímulo anal, teve um forte orgasmo, porém quase sem ejaculação.
Após mais de quarenta minutos transando, os dois estavam exaustos, se deitaram de conchinha bem agarradinhos, com o pênis meia bomba de Caio ainda dentro, dormiram assim encaixados.
...
Isabela acordou com o brilho do Sol na cortina da janela, logo se vendo envolvida nos braços de Caio, sentindo sua respiração no pescoço, o pênis mole encostado na porta do cuzinho que ardia, ficando em choque ao se lembrar do que ouve na madrugada.
Comentários
Estava com saudades do conto, não deixe mais sem postar por favor
Estava com saudades
Me segurei para não gozar junto com eles
Sensacional e excitante
Não demorei mais tantos meses nao
Beijossss
E que inveja de Isabele.