Os amigos - Parte 2 - Visita esperada
- Não, não foi um sonho, foi real e eu vou lá hoje - Pensei.
Estava ansioso, planejando o que falar com Mário quando chegar, se tocava no assunto ou fingia que não aconteceu nada e segue a vida.
- E se Rosana ainda o mantiver como empregada quando eu chegar lá? Acredito que não, afinal a idéia é estudar né.
Cumprindo minha promessa de não contar nada a ninguém, peguei minha mochila e fui novamente até a casa de Mário. Ao chegar, novamente fui recebido por Rosana.
- Oi Jorge! Era para Maria abrir a porta para te receber, mas ela não pode usar as mãos agora, pois acabou de pintar as unhas.
O frio na espinha me veio na hora, Rosana o chamando de Maria e unhas pintadas, isso quer dizer que a situação de Mário não havia mudado. Ela manda eu aguardar sentado no sofá, parecia o dia anterior se repetindo, fiquei ansioso, precisava me controlar quando o visse, mas só de pensar já ficou meia bomba, que bom estar sentado!
- Venha Maria! Não seja tímida como ontem!
Após a ordem de Rosana, novamente ouço o toque dos saltos na escada, evitei olhar, esperei ele vir até a sala, quando o vi em minha frente só não caí pois já estava sentado, Mário não estava como empregadinha, estava como colegial sexy, ainda mais provocante com sua camisa amarrada bem acima do umbigo, salto altos vermelhos, meias brancas até os joelhos e uma minissaia xadrez plissada super curta.
- Sei que você é uma menina muito educada e não esquece de cumprimentar as visitas como se deve!
Notei as mãos de Mário tremerem assim como sua voz doce feminina me dizendo:
- Oi Jorge!
Ela esperou que eu me levantasse, mas não dava (sabemos bem o motivo), então ela se curvou e me deu um beijo no rosto que deixou nos dois com o rosto corado.
Quando ela, quer dizer, ele se virou para voltar onde estava, tive a real dimensão de como sua saia era curta, expondo parte de sua bunda em uma calcinha tão pequena que não se podia ver, com isso não consegui segurar, meu pau virou um mastro na minha calça impossível de esconder.
- Jorge! Maria se produziu toda para te ver, ao menos se levante para retribuir seu cumprimento!
Como já era bem visível minha situação, engoli seco.
- Oh Dona Rosana! Me desculpe, infelizmente não posso! Estou envergonhado por isso, não sei o que houve comigo, sinto muito.
- Como assim Jorge? Está com vergonha por causa disso? É totalmente normal! Estranho seria não ter uma ereção diante de uma delícia dessa!
Essa reação de Rosana me surpreendeu, já Mário parecia se contorcer em constrangimento ouvindo e vendo isso, seu nervosismo era claro, eu logo entendi o motivo.
- Maria! Aquilo que te ensinei que se deve fazer com os namorados também serve para os melhores amigos, para eles não passarem vergonha nessa situação o que devemos fazer? Me responda!
- Sen... Sentar no colo deles - Disse Maria com a boca seca.
- Pois vá logo! Ajude seu melhor amigo!
Tentei argumentar.
- Não... Não precisa! Eu... Eu não...
- Ele não quer mãe! - Tentou Mário em voz trêmula.
Mas Rosana não deu chance.
- Precisa sim! Vai logo Maria!
A única coisa que pude fazer foi observar Maria se aproximando, se posicionando na minha frente. Seguindo as instruções de Rosana, ela deu uma empinada na bunda que me permitiu ver a tira fina da tanga, branquinha, fio dental mesmo! Encaixando bem na ponta do meu volume.
Realmente não pensei direito para vestir uma calça de tecido tão fino e flexível, que me fazia sentir sem dificuldade o encaixe da bunda de Mário no meu pau, e ele sentindo todo o meu volume sendo abraçado por sua bunda carnuda.
Meu pau tava pulsando, querendo entrar mais, sentir mais, junto com a adrenalina do momento, Rosana olhando, o Mário em choque, eu precisava sair dali.
- É... É... Bom, como combinado, trouxe todo o material de estudo da semana, é melhor repor logo.
- Sim, claro! Vocês podem fazer isso no quarto de Maria!
Já fui muito no quarto de Mário, até já dormi lá, mas com ele daquele jeito ficou muito estranho, ainda mais com a ordem de Rosana de me levar até lá segurando minha mão, mas antes de fazer isso tive uma ideia para cobrir meu pau duro, pegar a mochila e posicionar na minha frente.
Mário se levantou do meu colo passando as mãos por trás da minissaia me dando mais uma vez aquela visão, rapidamente peguei a minha mochila para diminuir a exposição. Em seguida sinto a mão macia e delicada tocar na minha, estava suando de nervosismo.
Segurando minha mão, observo que Mário suspirou ao chegar na escada, pensei que ele teria dificuldade em subir com aqueles saltos tão finos, mas acho que ele se preocupou com a visão que ia me dar subindo a escada na minha frente, quando começamos a subir tive certeza, consegui ver toda sua bunda por baixo da minissaia, engolindo a calcinha branca, que mesmo tão pequena, não se via nenhum volume por baixo, onde deveria haver. Como ele conseguiu esconder suas partes íntimas?
Ao abrir a porta do quarto, novamente me surpreendi, não tinha mais nada do antigo quarto de Mário, era um quarto de garota, quase tudo era rosa, muito cheiroso, havia ursinhos de pelúcia na cama com lençol de flores, uma penteadeira com um grande espelho cheio de lâmpadas e muita maquiagem. Isso foi o que vi da porta, quando entrei e olhei para a parede em frente a cama levei um susto, Maria também ficou muito sem graça, havia vários pôsteres com homens apenas em suas cuecas volumosas, então essa era a visão que Mário tinha toda vez que entrava em seu quarto, homens em poses sensuais, um deles estava completamente nú, cobrindo a frente com as mãos e sorrindo. Vai ser difícil estudar aqui.
Contínua em Os amigos - Parte 3 - A proposta
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