A formação de uma menina

 Oi gente! Vou contar uma história inspirada na minha vida, espero que gostem!

***

 Minha outra experiência de masculinidade fragilizada (daqui a pouco conto a primeira) foi quando eu tinha 10 anos, com meu primo Eduardo de 12 anos e mais dois meninos de 10 e 9 anos. 

 Estávamos reunidos em uma casa em construção, conversando coisas aleatórias de meninos, do nada começamos a falar sobre meninas, com cada um de nós dizendo qual achava mais bonita, timidamente disse que achava Isabel a mais bonita, meu primo interrompeu:

 - Ué! Você gosta de mulher Carlos?

 Já um pouco nervoso por ele estar zombando de mim, e por outras razões também, eu disse:

 - Claro! Sou homem!

 - Pois não parece! Você parece mais uma menina.

 Todos riram, me deixando envergonhado e nervoso. Então Leo disse:

 - Pior que é verdade! Você é todo magrinho, o Vítor aqui um ano mais novo é maior e mais forte do que você, está faltando comida na sua casa?

 Todos riram.

 - Acho que temos uma menina disfarçada de menino aqui! - Disse meu primo fazendo todos rirem mais.

 Cansado dos meninos zombarem de mim, me levantei para ir embora até que Eduardo disse:

 - Se vai sair daqui sem provar que é homem, vai assumir que não passa de uma menina chorona!

 - Como faço isso então?

 - Abaixa a bermuda e mostra o pau pra esses moleques!

 Eu era muito tímido para isso, tinha vergonha até de tirar a camisa em público.

 - É isso mesmo Carlos! Prove que você é menino e o assunto encerra aqui.

 - Eu... Eu não preciso provar nada pra vocês! Eu sou homem e pronto!

 - Vamos fazer assim então, todo mundo abaixa as bermudas ao mesmo tempo!

 - Ok, parece justo - Concordou Leo.

 Foi como um desafio, quem não topava era o covarde, Eduardo contou até três e todos abaixaram as bermudas expondo os pênis. O que eu ouvi a seguir foi um festival de gargalhadas, riram apontando para mim até doer a barriga.

 - Que pintinho de bebê é esse?

 - Como pode? O pau de Vitor sendo mais novo é maior que o seu!

 - E o saquinho? Parece que nem tem bolas!

 Foi nesse dia que descobri de forma vergonhosa que tenho o pinto pequeno, ainda mais diante de Eduardo, com seu pau acima da média para sua idade, precocemente cheio de pêlos e com saco grande.

 - É como se fosse uma menina de pênis!

 Não aguentando mais tanto escárnio, me segurando para não chorar, saí correndo dali feito uma garotinha.
 
 Minha mãe, solteira, é comissária de bordo em voos internacionais, então é comum ela passar dias fora de casa, com isso é comum eu passar dias na casa da minha tia, mãe de Eduardo, eu estava lá nessa ocasião.

***

 Agora vamos a minha primeira experiência de masculinidade fragilizada, que começou algumas semanas antes dessa outra. Enquanto a tia Maísa passava o dia em sua loja de roupas a poucos metros da casa, eu jogava vídeo game com Eduardo, isso quando ele estava em casa, pois ele saía para jogar bola e brincar no lago, coisas que eu não fazia, mas às vezes ele me chamava para vê-lo jogar.

 Era um dia chuvoso, Eduardo estava entediado.

 - Enjoei de vídeo game e sou muito velho para brincar com carrinhos e bonecos. Você não conhece outra brincadeira Carlos?

 - Onde eu moro só tem uma menina de 8 anos para brincar, a gente brincava de casinha, a boneca dela era a nossa filha, eu gostava pois ela me servia com suco e biscoitos.

 - Como você é inocente Carlos, isso é brincadeira de menina... Mas, pensando bem, aqui têm suco, biscoitos, bolo, então podemos brincar disso.

 Interessado no lanche aceitei.

 - Mas tem uma condição, eu tenho que ser o pai.

 - Vamos ser dois pais?

 - Não, nesse caso você tem que ser a mãe!

 - E por que você não pode ser a mãe?

 - Olhe pra mim Carlos, sou maior e bem mais forte que você, por isso tenho que ser o pai.

 Não precisa de muito argumento para convencer um menino inocente como eu era, além do mais, garotos maiores e fortes como Eduardo sempre lideram os mais fracos.

 - Ei Carlos, coloque o avental da minha mãe e vá para cozinha preparar nosso lanche!

 - O avental de flores?

 - Sim, se você é a mãe tem que usar.

 Vesti o avental e fiquei na cozinha e Eduardo foi até a porta, como se tivesse chegado do trabalho.

 - Oi querida! Já cheguei!

 Eu fiquei um pouco constrangido por ter sido chamado de querida.

 - Carlos, você tem que dizer "Fiz um lanche para você meu bem" e me servir.

 - Acho que o papel da mãe só deveria ser feito por uma menina.

 - Está vendo alguma menina aqui? Não! Estão faça seu papel como combinamos!

 - Eu... Eu fiz um lanche para você... Meu bem!

 Me senti um pouco humilhado por ter que falar isso, e depois por servi-lo com suco e biscoitos. Só após ele se servir que pude me sentar para comer.

 - O jantar estava ótimo querida! Agora venha assistir tv comigo! 

 Eduardo sentou na poltrona, eu ia sentar no sofá quando ele ordenou:

 - Ei, a esposa senta no colo do marido!

 - Eu não quero ser esposa!

 - Como assim Carlos? Se você é a mãe e eu sou o pai, claro que você é minha esposa e eu seu marido, na verdade é mais certo chamar assim, pois nem temos a boneca para ser a filha. Vai continuar brincando ou vai ser um covarde?

 - Eu não sou nenhum covarde!

 - Então vem assistir tv com o seu marido!

 - Só vou porque não sou covarde!

 Ainda de avental, um pouco constrangido, fui até Eduardo, na minha inocência era apenas uma brincadeira e nada mais, então sentei no colo dele, foi quando ele me abraçou e puxou para mais perto. Envolvido em seus braços bem fortes para a sua idade, só poderia me levantar quando Eduardo quisesse, foi nesse momento que senti um volume aumentando embaixo da minha bunda, eu não fazia ideia do motivo disso acontecer.

 - Eduardo, por que você está cutucando minha bunda com o seu pinto?

 - O marido faz isso com a esposa. Está conseguindo sentir pulsar?

 - Sim, bastante.

 - Então Carlos, quando o pinto do marido fica duro assim, a esposa tem que brincar de cavalinho.

 - Como assim?

 - Se esfrega nele como se estivesse cavalgando.

 Inocentemente comecei a quicar levemente sobre seu volume como se estivesse cavalgando, esfregando a bunda para trás e para frente.

 - Desse jeito Eduardo?

 - Isso! Continue assim Carlinha!

 - Ei! Me chamando assim não vou querer mais brincar!

 - Para de frescura! É só aqui na brincadeira, Carlinha é seu personagem.

 Eduardo não era ingênuo como eu, mas também era a primeira vez que ele sentia esse estímulo.

 - Hum, até que isso é bom! Tá gostando de sentir Carlinha?

 - Ah, não sei dizer, mas se você tá gostando eu fico mais.

 Eu fiquei me esfregando e balançando a bunda em seu volume até ele reclamar que já estava doendo e pedir para parar, porém até o dia da humilhação com os garotos fizemos isso mais três vezes.

***

 Depois da humilhação diante dos garotos, fiquei no quarto de Eduardo, no colchão inflável ao lado da cama onde ele dormia quando me hospedava lá, com raiva de todos, principalmente de Eduardo, que entrou minutos depois dizendo:

 - Caramba! Você ficou todo bravo lá fora, era só brincadeira! 

 - Vocês pegaram pesado comigo, não gostei.

 - Tá bom, tá bom, já que você não aguenta zoeira, vou evitar, mas que tal a gente brincar um pouco, hein Carlinha?

 - Não quero! E não me chame de Carlinha! Por causa disso que você inventou àquelas coisas para os garotos me humilharem!

 - Para! Nada a ver!

 Um detalhe importante, apesar da nossa brincadeira de marido e esposinha, àquela foi a primeira vez que vi o pau de Eduardo, também foi a primeira vez que ele viu o meu, acredito que nós dois ficamos surpresos com a diferença, apesar de que sentindo roçando em mim sabia que era grande.

 Depois de certa insistência acabamos "brincando" novamente, dessa vez com a nova regra criada por Eduardo, sem cueca sob a bermuda de tecido fino, fazendo nós dois sentirmos bem mais um ao outro.

 - Nossa! Tô conseguindo sentir até o calor do seu pinto marido!

 (Ele ordenou que o chamasse assim)

 - Eu também tô sentindo muito mais sua bundinha agora Carlinha, e está muito melhor com você assim rebolando ao invés de quicar.

 Continuei rebolando no colo dele, já ele me abraçou mais forte, me deixando mais encaixado no seu volume duro, então senti seu corpo estremecer, o volume pulsando, em seguida sinto algo molhado na bunda e me assusto.

 - O que você fez Eduardo?

 - Não sei, só sei que tive uma sensação muito gostosa quando aconteceu.

 - Você fez xixi na minha bunda! Credo!

 - Não! Isso não é xixi. Já ouvi falar sobre isso, acho que gozei.

 - Menos mal que não é xixi, mas vou ter que trocar de bermuda.

 Depois desse dia, brincamos de casinha por mais três vezes, das quais duas acabei com a minha bundinha gozada, mesmo que através da bermuda.

 A brincadeira acabou com a minha mudança para outra cidade, pois minha mãe passou a trabalhar num vôo que decolava de outro aeroporto, porém, até hoje fico toda sorridente ao lembrar que o primeiro orgasmo de Eduardo foi comigo.

 Na continuação vou contar tudo o que aconteceu até eu chegar neste ponto:

boy dressed as a woman
Sou euzinha

 Ain gente! Que vergonha de ter publicado essa foto! Mas se gostaram eu posto mais 🤭

Comentários

Anônimo disse…
Muito bom!! Adoreii conto novo! Não tenha vergonha, é linda S2
Anônimo disse…
Que essa inspiração na sua vida sempre aumente!! A escrita está ótima
Anônimo disse…
Adorei! Faz a continuação dos outros contos também por favor
Anônimo disse…
Entro sempre pra ver se tem novidades, continuaa
Anônimo disse…
Maravilhoso esse início!!!
Anônimo disse…
Aii já saiu o conto mais novo e ainda nova história, que bom! Adoreii!
Anônimo disse…
O conto é encantandor!! Quem nunca quis conhecer melhor o primo...
Veri cdzinha disse…
Você tá uma graça menina! Precisa de vergonha não! Adorei sua história! Mas não esqueça de continuar a contar as outras
Anônimo disse…
Muito bom, mas tô curiosa com o andamento do encontro do outro conto kkkkkkkk

Anônimo disse…
Ameiii a história
Anonimo disse…
Nossa que história delíciosa gostaria de ouvir mais eu sou ativo

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