Ver do início
Eu fiquei aguardando na sala enquanto Maria e Rosana foram se "desmontar" em seus quartos. Minutos depois sou surpreendido por Maria, que se aproxima em seu robe lilás de cetim super curto, parecia estar vestindo só isso e mais nada.
- Jorge, pode subir pro meu quarto, o colchão inflável está lá, é só encher.
Esperei ela subir a escada primeiro, se eu fosse logo atrás certamente veria tudo.
Enquanto Maria foi tomar banho, eu fiquei no quarto, estava sozinho e cercado de rosa e pôsteres de homens seminus, olhando a penteadeira cheia de produtos de beleza e maquiagem e seu grande guarda-roupas de porta espelhada.
Eu ainda estava com a roupa da festa, tirei os sapatos, a gravata, o colete e o blazer, mas ainda me sentia pesado com a calça e a camisa de gola rígida e manga longa, então resolvi espiar o guarda-roupa de Mário para ver se tinha pelo menos uma bermuda que me servisse, já imaginando que poderia não encontrar algo masculino facilmente.
Eu já esperava encontrar roupas femininas, o que me surpreendeu foi a quantidade, um guarda-roupa que ocupava toda a parede cheio de roupas femininas, a maioria das garotas que eu conhecia certamente não tinham tanta coisa assim, nada neutro ou unissex, era um show de cores, cetim, renda e babados, tudo o mais feminino possível.
Abaixo muitos sapatos, sandálias com tiras, tamancos e botas, a maioria com saltos bem altos.
Resolvi olhar as gavetas, confesso que não estava apenas procurando uma bermuda que me servisse, o fato é que fiquei curioso, querendo ver o que mais Mário era obrigado a vestir. Na primeira gaveta que puxei já fiquei constrangido, estava cheia de calcinhas, e não tinha nada modesto, algumas tão pequenas e com pouco tecido que não imaginava como ele conseguia esconder suas partes íntimas. A outra era apenas de sutiãs, a maioria com enchimento, a próxima tinha meias finas e peças de lingerie que eu ainda não conhecia na época, mas hoje sei que se chamam corpete, espartilho, cinta e ligas. Mas foi na última que perdi o ar e quase caí para trás quando puxei, tinha um pênis de borracha, outro com uma ventosa na base, uma gaiola peniana, um vibrador, um plug anal metálico e um outro com uma calda felpuda branca, preservativos, vaselina, fita adesiva e super cola.

- Não! Não é possível que ele... Claro que Rosana não faria ele usar isso! Deve estar aqui apenas para o assustar, por isso ele está tão obediente sendo Maria, ou está apenas guardado aí, como Rosana é dona de sexshop deve ter essas coisas em várias gavetas pela casa, é isso!
Passado o susto, fui tentar encher o colchão com a bomba manual, disse "tentar" pois não estava enchendo, foi quando percebi que o colchão estava furado, na verdade um corte, como se tivesse sido perfurado por uma faca, este seria meu argumento para ir embora ou dormir no sofá. Então ouço a porta do banheiro se abrir e logo em seguida ouço Maria conversando com Rosana:
- Por favor mãe! Me deixe usar a camisola longa!
- Não Maria! Está calor!
- Então pode ser uma curta, só não essa com Jorge aqui!
- Chega Maria! Você está ótima! Agora vá para o seu quarto e leve esse lençol para Jorge!
Em seguida ouço o som dos saltos altos se aproximando lentamente do quarto, parece que Maria não tinha outras opções de calçados. Quando ela entrou no quarto meu coração disparou assim como o dela.
Maria usava um baby doll branco semi transparente com renda no decote, na bainha renda com frufrus, com lacinhos no acabamento das alças e entre os bojos.
Eu conseguia ver sua minúscula calcinha branca sem nenhuma dificuldade através da transparência do tecido delicado, quase sem volume algum. Precisava superar o choque e tentar agir naturalmente.
- É... O colchão está rasgado, não dá para encher.
Quando ela se aproximou para ver o colchão, sem perceber que ficou de costas para o grande espelho do guarda-roupa a minha frente, tive outro choque vendo a parte de trás do seu baby Doll.
Na verdade, praticamente não havia parte de trás, agora entendi o fato dela ter quase implorado para Rosana para ela não usar aquele baby doll aberto atrás amarrado com uma fita de cetim parecendo mais um avental.
Sua bunda carnuda e redondinha engolindo a tanga branca estava totalmente exposta ao ar. Ela estava muito sensual, nem a cueca mais apertada que eu usava segurou minha ereção, tentei relaxar enquanto Maria foi avisar Rosana sobre o colchão. Minutos depois ela volta, tento não olhar diretamente pra ela.
- Eu perguntei pra minha mãe o que poderia ser feito quanto ao colchão e ela disse que não tem conserto.
- Então vou ter que dormir no sofá? Sem problemas!
Maria parecia aflita.
- Não, na verdade... Ela disse que minha cama tem tamanho suficiente para dividir.
A cama de Mário era de solteiro comum, até dava para dividir, mas o espaço fica bem restrito, não seria muito confortável para mim, que muda muito de posição enquanto dorme.
- Tudo bem, eu durmo virado para o lado da janela e você para outro!
Maria concordou com um sorriso forçado. Incrível como mesmo sem maquiagem, apenas usando um brilho labial e cabelos em um rabo de cavalo no alto da cabeça ela ainda parecia tão feminina e bonita.
María tirou os saltos altos, se deitou e puxou seu cobertor, deixando metade da cama livre para mim.
- Eu não trouxe nenhuma roupa leve para dormir, você teria uma bermuda folgada que possa me servir?
- Infelizmente não Jorge, minha mãe tirou todas as minhas roupas dessa casa, digo isso pois já procurei em todo lugar e não encontrei.
Mário sabe que eu costumo dormir só de cueca em casa, e por não ter opção teria que dormir do mesmo jeito com ele, algo que até alguns dias atrás não teria problemas para Mário, mas com Maria é diferente, foi estranho ver ela corar ao me ver tirando a camisa e tentando desviar o olhar quando fiquei só com a cueca apertada. Me deitei ficando de costas para ela, cada um tinha o seu cobertor, um de tecido fino para mim e um edredom para Maria que é mais friorenta.
Foi difícil dormir pensando em tudo o que aconteceu nos últimos dias, mas meu maior incômodo naquele momento era a cueca de tecido grosso e apertada, não dava mais pra ficar com ela, eu precisava tirar. Maria parecia já ter dormido, então lentamente tirei a cueca e coloquei embaixo do travesseiro, me senti aliviado e ao mesmo tempo estranho por estar nú com Mário bem ao meu lado, porém consegui dormir.
Naquela noite tive um sonho interessante e um pouco estranho, ainda estávamos todos na festa, Maria e Helen estavam na minha frente, elas diziam:
- Está na hora de você dizer com quem quer ficar!
Só que nesse sonho, Maria era uma garota real, com a mesma aparência que estava na festa, em um universo que Mário nunca existiu.
- Eu posso ficar com as duas?
Elas aceitaram, então saímos os três, eu ia no meio com as mãos nos quadris delas. Chegamos numa sala vazia com uma poltrona, onde elas me fizeram sentar, então as duas começam a dançar sensualmente uma com a outra, se tocando e me excitando, Maria se aproxima e me puxa pela gravata, dançando comigo ela desfaz o nó e joga ela no chão, atrás de mim Helen tira o meu blazer e o colete, Maria desabotoa a minha camisa me olhando com olhar sedutor, após isso Helen me agarra por trás passando as mãos nos gominhos da minha barriga e no meu peitoral enquanto Maria tirava o meu cinto, logo ela abriu o zíper da calça e se abaixou para tirar, ficando com o rosto bem próximo do volume enorme na minha cueca, em seguida ela se levantou e ficou de costas para mim, eu a agarrei e comecei a passar uma mão na sua barriga exposta e com a outra apertava a sua coxa por uma das fendas do vestido. Por trás Helen abraçou nós dois, me apertando entre as duas, Maria gemia sentindo o volume roçando forte na sua bunda e meus beijos em seu pescoço.
Aquele sonho foi bem intenso e me deu muito tesão, mas na parte que Helen enfia as mãos por dentro da minha cueca e pega no meu pau, sinto que estou me mexendo na cama, então acordo e percebo que estou agarrado em Maria, ela estava toda envolvida em meus braços, e não só isso, meu pau bem duro estava no meio da sua bunda como salsicha no pão, a cabeça do meu pau passou por dentro da parte de cima da calcinha, onde eram para estar suas bolas estavam as minhas encostadas.
Percebi que Maria estava fingindo dormir. Por que ela não me impediu? Simplesmente estava deixando, já meu tesão ainda estava muito grande, mexia com a minha mente, meu pau pulsava, não pensava em mais nada a não ser me aliviar, minha vontade era de enfiar tudo naquela bundinha gostosa até bater as bolas, mas um fragmento de consciência não permitiu, fiquei só roçando por cima da calcinha, deixando mais enfiada na bunda do que já estava.
Em meio ao meu tesão descontrolado, estava percorrendo minhas mãos pelo corpo delicado de Maria, até sentir seus mamilos duros e pontudos, também consegui sentir seu coração batendo rápido, quando respirei perto da orelha ela se arrepiou.
Lembrando do sonho e sentindo o corpo de Maria ao mesmo tempo, tendo meu pau sendo massageado pelas nádegas dela, não estava aguentando mais, gozei como nunca antes, a cada pulsada esguichava mais esperma, mesmo me esvaziando fiquei de pau duro por alguns minutos, já Maria ficou com a bunda, as pernas e a calcinha escorrendo sêmen.
Foi após me aliviar em prazer, que voltei a pensar, a consciência pesou, soltei Maria e me virei, vesti a cueca e fui ao banheiro me limpar, me olhei no espelho e disse a mim mesmo "O que eu acabei de fazer? Que loucura!"
Voltei e me deitei no meu canto, passado alguns minutos Maria se levantou, eu fingi que estava dormindo, certamente ela foi se limpar. Será que ela também pensou o mesmo que eu?
Comentários
Também criei coragem e criei um blog com contos que sempre imagino.
Deem uma olhada. To começando agora.
https://contossissycrossdresser.blogspot.com/
Beijinhos
Adoraria conversar com a autora. Se quiser podemos via Skype.
Sissy.30@hotmail.com