A tradição - Parte 4 - Pai e filha
Ver do início
- Venha Marcelo! Seu pai chegou e quer te ver!
O pai ficou boquiaberto vendo seu filho se aproximando todo constrangido em roupas tão femininas, assim como o penteado.
- Oh nossa! É meu filho essa garota?
- Cumprimente seu pai como te ensinei!
Marcelo corou ainda mais e fez seu pai corar também ao falar com voz de menina.
- Oi papai! Sou sua filha agora!
Em seguida, a mãe mandou Marcelo colocar o avental florido com babados rosa e servir o jantar.
Ainda constrangido, o pai lembrou quando esteve na mesma situação.
- Quando foi comigo, não precisei agir tão feminino e nem fazer voz de menina - Pensou o pai.
Após servir todos, Marcelo sentou e se serviu com pouca comida, sendo a maior parte salada como a sua mãe e irmã, comendo devagar e com delicadeza.
- Vá tomar um banho Marcelo, vou deixar uma roupa pra você na cama.
Já no banheiro, Marcelo sente um alívio a cada peça de roupa apertada que tira, mas fica um tempo diante do espelho só de calcinha e sutiã, observando seu corpo nada másculo. Ele teve que usar uma touca de banho para não desfazer o penteado feminino.
Ao sair do banho, Marcelo se constrange com sua mãe na porta do banheiro.
- Ount mãe, não entre! Estou nú.
- Só vim pra te falar que nós mulheres colocamos a toalha acima dos peitos ao sair do banho. Faça isso!
Cumprindo a ordem de sua mãe, Marcelo foi até seu quarto envolvido na toalha como uma garota, levando um susto vendo o que tinha sobre a cama.
- Que cara é essa? Nunca viu uma camisola?
- Pensei que não precisava usar algo feminino para dormir.
- Pensou errado, pode vestir!
Marcelo pegou a camisola branca e vestiu, sentindo pela primeira vez o toque delicado do cetim em seu corpo e as alças finas nos ombros.
- O que foi agora Marcelo? Gostou da sensação? É um tecido bem leve e confortável para dormir.
- Não é isso! É... O que vou usar por baixo? Estou me sentindo exposto!
- Está querendo uma calcinha?
- Não mãe!
- Então fica sem!
Marcelo passou as mãos na parte de trás da camisola, tendo noção de como era curta.
- Pode calçar as mesmas sandálias de saltos antes de sair do quarto!
- Mas de camisola com saltos altos? E eu não quero sair do quarto assim, vou dormir mais cedo hoje.
- Nem pensar! Está muito cedo ainda, vamos descer para assistir um filme daqui a pouco, mas antes vai praticar mais o caminhar no meu quarto.
Já em saltos altos, Marcelo se sentiu ainda mais exposto, o cetim fazia o contorno do seu pênis, que bastava uma ereção para escapar pela bainha, atrás também poderia aparecer se não mantivesse as pernas juntas.
- Não tem a menor condição de me verem assim mãe!
- Primeiro, se diz mamãe, papai e irmãzinha, voz mais aguda! Segundo, para não expor suas partes íntimas, você puxa para trás entre as pernas e não deixa ninguém te ver por trás.
- Mas mãe, será que... que...
- Para de gaguejar e fala logo!
- Poderia me emprestar uma... uma calcinha, para não correr o risco de me expor.
- Não precisa se justificar, se quer uma calcinha é só pedir!
E aumentando o constrangimento de Marcelo a mãe grita:
- Alice! Sua irmã está pedindo uma calcinha emprestada, traga uma sua aqui!
Em um minuto Alice entra no quarto de Marcelo, sorrindo ao vê-lo de camisola.
- Aqui está sua calcinha Marcelinha!
Marcelo então segura a calcinha rosa de cetim franzida.
- Oh! Não teria outra maior!
- Ora, não seja ingrata! Essa calcinha é linda e se ajustará perfeitamente.
- Sua irmã tem razão! Agora seja uma boa menina e agradeça como se deve!
- Obrigada pela calcinha irmãzinha.
- Ótimo! Agora vista!
- Eh... Vocês me dão licença?
- Não! Você consegue vestir sem se expor, já está de camisola!
Obedecendo a mãe, ele abaixa bem a calcinha para não precisar levantar muito as pernas, com a calcinha no meio das coxas ele puxa com cuidado levantando menos possível a camisola, sentindo os efeitos da calcinha muito menor que a anterior, com pouco espaço na frente para acomodar suas partes e atrás se enfiando na bunda.
Minutos depois, a família de Marcelo estava na sala escolhendo um filme.
- Venha logo Marcelo! Para poder iniciar o filme.
Em seguida se ouve a respiração profunda do garoto ao descer a escada, puxando a bainha da camisola para baixo com uma mão e segurando o corrimão da escada com a outra, se equilibrando nos saltos altos.
Sob o olhar da família acomodada no sofá de três lugares, só lhe restava sentar no sofá de dois lugares encostado na parede lateral, ficando bem visível para todos. Com as pernas bem juntas, ele alisou a parte de trás da camisola enquanto sentava, imediatamente pega uma almofada e coloca sobre as coxas para não mostrar a calcinha.
O pai tentava agir naturalmente, mas a mãe não.
- Filha, prepara uma pipoca pra gente!
- Filha? E esperou eu me sentar para pedir, que droga! - Pensou Marcelo.
Ele se levantou com cuidado, tirando a almofada já estando de pé, alisando a camisola e tendo que cruzar a sala passando na frente da televisão para acessar a cozinha, o barulho dos saltos o perturbava.
Minutos depois ele volta com uma tigela grande de pipoca.
- Obrigada irmãzinha!
Quando ele estava prestes a se sentar sua mãe novamente o incomoda.
- Filha, traga também um suco, o sal da pipoca seca a boca.
Outra vez ele teve que cruzar a sala e ir a cozinha em seus saltos altos barulhentos. Sua irmã provoca:
- Vamos ver um filme ou a bonita desfilando de um lado para o outro?
Todos riem, menos Marcelo em seu rosto corado de vergonha.
Ele volta com a jarra de suco e os copos, tendo que servir cada um e finalmente pôde voltar a sentar.
- Pega pipoca filha!
- Não, obrigada.
Na verdade ele não aceitou pois sabia que precisava se movimentar no sofá e se esticar bem para pegar a tigela de pipoca com a sua mãe no outro sofá.
- Você nunca nega pipoca, para de frescura e pega aqui um pouco!
Sua mãe observa com satisfação o filho esticando o braço e tendo que se levantar um pouco para alcançar a tigela, segurando a almofada sobre suas pernas com a outra mão.
Durante o restante do filme, com as luzes apagadas, Marcelo deixou por um momento de ser o centro das atenções, mas foi difícil para ele se concentrar no filme sabendo como estava e sentindo o tecido da calcinha apertada entrando na bunda.
Assim que acabou o filme, Marcelo foi o primeiro a se levantar, indo ao banheiro. Urinando sentado como foi instruído, ele olhava para a calcinha abaixada.
- Ainda faltam mais dois dias! Aff - Pensou Marcelo.
Já na cama, ele sentia pela primeira vez como era dormir de camisola, o toque delicado do cetim o arrepiava, não mais que a calcinha enfiada, ele passava as mãos em sua própria bunda, sentindo o contorno da calcinha através da camisola, em seguida passa a mão diretamente na calcinha, com sensações ainda mais intensas que as anteriores, ele puxa a calcinha com as duas mãos, sendo agora engolida pelas suas nádegas, uma onda de calor intensa tomava o seu corpo, ele contraía a bunda para sentir mais o tecido fino enfiado, seu pau pulsava, o espasmo do orgasmo aconteceu.
Após isso, ele arrumou a calcinha, sem entender o que sentiu e com vergonha de si mesmo finalmente dormiu.
Continua em A tradição - Parte 5 - Hora da festa
Comentários