Feminizado pela esposa - Parte 2


 Sem energia para mais nada, acabamos dormindo, ela super satisfeita e eu com o vestido dela.


 Dormi profundamente, acordei com a luz do Sol invadindo o quarto e a voz de Katia:

 - Bom dia! A Margarida vai passar o dia todo na cama?

 - Ai nossa! Vou me atrasar para faculdade.

 Ainda estava processando as coisas, esfreguei os olhos, ia me levantar, foi quando percebi que ainda estava usando o vestido, a vergonha me invadiu na hora, se no clima da noite anterior já foi constrangedor, imagine estar com aquele vestido sem nenhum contexto.

 - Gostou mesmo do vestido hein, não sabia desse seu lado.

 - Ei! Estava tão exausto que dormi antes de qualquer coisa, agora me ajude a tirar isso!

 Levantei os braços para Katia puxar o vestido por cima, sozinho seria difícil de tirar.

 Tomei um banho rápido e vesti minhas próprias roupas novamente. 

 - Já vou indo Katia, quando eu voltar arrumo as coisas.

 - Tá bom, e treina no UNO para não perder feio novamente hoje a noite.

 Não tinha tempo para dizer nada, saí pensando se ela ia querer apostar de novo. Eu pensava:

 - Será que ela vai me fazer usar o vestido de novo? Apesar do sexo intenso é muita humilhação, preciso vencer para fazer ela pagar por isso.
...

 Cheguei em casa, almocei e fui fazer algumas tarefas domésticas, o vestido estava na cama, fiz questão de pegar ele e colocar na máquina de lavar, assim Katia não poderia me fazer usá-lo caso eu perdesse o jogo.

 Já de noite, pensando na situação embaraçosa da noite anterior, resolvi me masturbar para evitar uma ereção no momento errado, fiquei pensando na nossa transa e gozei como se tivesse transado.

 Enfim chegou a hora do jogo, Katia veio toda empolgada com as cartas na mão.

 - Pronto pra perder e virar Erica?
 
 Senti meu rosto queimando.

 - De novo o mesmo desafio?

 - Sim, eu gostei de ver você no meu vestido. Ficou tão fofo! Se você ganhar eu posso vestir as suas roupas.

 - Não vale! Não é a mesma coisa pra você, tem que ser um desafio maior!

 - Tá bom, se você ganhar eu faço todas tarefas domésticas por uma semana.

 - Mas o seu dia já é tão corrido.

 - Vai ser a minha consequência, e você vai poder fazer o que quiser o dia todo.

 - Tá bom, eu aceito.

 - Mas se eu ganhar Erick, vai ter que usar minhas roupas até amanhã.

 - Ount, não tenho escolha né?

 - Se perder não.

 Começamos a jogar e a primeira rodada já não foi boa pra mim, ela ganhou rápido e tive que tirar a calça.
 

 - Já tá com vergonha? Nem vestiu minhas roupas ainda!

 Na próxima rodada tive mais sorte, ganhei e pedi para ela tirar a saia.

 - Vamos continuar!

 Na próxima rodada perdi e tive que ficar só de cueca, meu coração já acelerou, fiquei ansioso.

 Para aliviar um pouco a minha tensão, ganhei mais uma rodada. Katia agora estava apenas de lingerie, se eu não tivesse me masturbado, ficaria excitado.

 Mais uma rodada e ganhei novamente, notei o nervosismo em Katia, ela estava jogando sério.

 - Vamos lá Katia, fica peladinha! Mais uma rodada e você terá muito trabalho essa semana.

 - É o que vamos ver! Eu vou ganhar e você vai ser minha mulher de agora em diante!

 O modo sério como ela falou me deixou assustado, eu teria que ganhar de qualquer jeito, mas não aconteceu, ela ganhou e agora nós dois estávamos pelados.

 Katia nem me provocou, estava focada, já eu estava com tanto medo de perder que me confundi no jogo, saquei uma carta de escolher a cor e escolhi verde sendo que eu estava com uma amarela.

 - Ai não! Me confundi, escolho a cor amarela!

 Antes de eu terminar de dizer ela já jogou uma carta verde por cima e gritou:

 - Uno! Agora já era, já joguei minha carta. Hahaha que vacilo seu! 

 - Droga! Como fui idiota!

 - Ah Erick, Fala sério! Perdeu de propósito pra poder usar minhas roupas...

 - Não! Claro que não! E o jogo ainda não acabou.

 Eu tive que comprar uma carta, de sorte foi verde, mas não adiantou, a última carta dela também era verde. Comecei a suar frio enquanto Katia apontava para mim rindo:

 - Vamos para o quarto! Pois a partir de agora seu nome será Erica.

 - Por favor, não exagere Katia, eu quase ganhei, e se eu ganhasse nem ia deixar você fazer tudo sozinha.

 - Nem tente me sensibilizar Erick, quer dizer Erica, encare as consequências de cabeça erguida!

 No quarto, a primeira coisa que Katia fez foi vestir seu roupão, enquanto eu estava nú, minhas mãos tremiam mas não era de frio.

 - Vamos ver o que temos aqui para você vestir, hum, como já são 9 horas da noite, que tal uma camisola pra já ficar pronta pra dormir?

 - Mas... Mas eu vou ter que dormir de camisola?

 - Que parte de ficar até amanhã com as minhas roupas você não entendeu? Hum, aqui está ela! Pode vestir.

 - Ount Katia, pega pelo menos uma maior.

 - Mas essa não é a sua camisola favorita? Você mesmo disse.

 - Eu disse isso quando você estava usando!

 - Para de frescura e veste logo!

 Coloquei a camisola branca sobre a cabeça, passou mais fácil que o vestido, logo o tecido tão leve e fino deslizava sobre meu corpo, pendurado em alças finas, percebi que era menor do que a maioria das minhas camisas. Diante do espelho usando algo tão delicado, sexy e feminino, só me restou abaixar a cabeça a aceitar minha masculinidade ser destruída.


 - Ficou linda! Mas dá pra melhorar.

 - Co... Como assim Katia?

 - Seu pau tá marcando muito, se ficar duro escapa por baixo, eu sei o que pode ajudar, espera um pouco... Aqui! Veste!

 Meus olhos se arregalaram.

 - O quê!? Calcinha não Katia, aí você já está forçando!

 - É pra ajudar você, quer ficar com esse negócio balançando aí?

 - Me dá uma das minhas cuecas, mas calcinha não Katia, vou morrer de vergonha!

 - Olha só, chega de desculpas! Eu ganhei, eu que mando!

 Choraminguei:

 - Você tem calcinhas maiores, me deu essa só pra me humilhar!

 Eu puxei pelas pernas a calcinha branca rendada pelas laterais finas, por ser fio dental entrou fácil na minha bunda.

 - Coloca as bolas um pouco pra trás, abaixa o pauzinho, que guarda tudo sem vazar pelos lados, agora sobe mais na frente!

 - Ai Katia, se eu puxo na frente entra demais na bunda!

 - Pois é, agora segura aí na frente que eu puxo atrás.

 - Ai Katia! Chega!
 

 - Agora sim! Pode abaixar a camisola! Está bem melhor agora.

 Vestido daquele jeito eu me sentia frágil e vulnerável, ainda mais quando Katia apontou a câmera do celular.

 - Oh, de novo não Katia. Pare com isso! - Eu dizia cobrindo o rosto com as mãos.

 - Ora! Entra na brincadeira! Faz uma pose vai!

 - Não Katia!

 - Faz uma pose senão eu não vou parar de filmar. Eu só quero uma foto legal sua!

 - Tá, mas apaga o vídeo!

 - Ok, mas quero uma pose bem feminina, junta as pernas, uma um pouco na frente da outra, relaxa os braços e sorria.

 - Ount! Isso é tão constrangedor!

 - Esse sorriso está muito forçado. Sorria direito!

 Ela tirou a foto me prometendo que deixaria na pasta segura e oculta.

 - Agora faça uma pipoca pra gente e vamos assistir um dorama!

 - Mas primeiro, feche as cortinas da sacada e as janelas por favor!

 Temia que alguém dos prédios vizinhos pudesse me ver.

 - Como está calor, acho bom deixar tudo aberto pra ventilar, mas se você quiser pode ir fechar.

 - Ount, vai lá! E se alguém me ver?

 - Vai ver algo muito fofo haha. Pois agora eu não quero que você vá fechar! Vai sentir a adrenalina pelo risco de ser visto assim!

 Ela estava certa, só de sair do quarto me senti tão exposto, caminhando pela casa sentido a camisola balançar com o vento e a calcinha sendo engolida pela bunda era emocionante como uma montanha russa. Enquanto eu preparava a pipoca, Katia veio me provocar:

 - E aí, como é sentir uma tanga socada na bunda?

 - É estranho.

 - Mas a sensação é gostosa não é? É prazeroso se sentir sexy e você está bem sensual, se eu fosse homem te daria um trato.

 Eu estremeci de vergonha com esses comentários de Katia, meu rosto queimava.

 - Você ficou toda vermelha hahaha!

 Fomos assistir ao dorama, era comum ela comentar como os atores eram bonitos, já eu costumava ficar quieto.

 - Esse coreano é lindo! Você não acha Erica?

 Me causava um arrepio toda vez que ela se referia a mim no feminino.

 - Me tratar como uma mulher fazia parte da aposta?

 - Ora Erica! Você está de calcinha e camisola e quer ser tratada como? E na verdade, me lembro quando eu passava a noite com as minhas amigas conversando sobre tudo, mas com os negócios e depois casando é até difícil vê-las. 

 Então Katia queria que eu fizesse o papel de uma das amigas dela? Era o que eu pensava.

 Mais tarde, fomos para o nosso quarto, Katia tira o roupão ficando nua, chegou a única parte em que valeu a pena a humilhação.

 - Hoje vamos fazer o casal de lésbicas!

 Em seguida ela me beija, me surpreendendo ao apertar minha bunda. O nossos amassos se intensificaram, caímos na cama, estranhamente sinto seus dedos alisando a minha calcinha, na parte que estava enfiada, eu não a impedi para não estragar o clima.

 - Vamos fazer um 69, você fica por cima!

 Então ela se deitou e eu fiquei por cima dela, logo comecei a enfiar a língua em sua buceta, esperando ela abocanhar meu pau que já pulsava, mas ao invés disso, ela apertava a minha bunda, direcionando as mãos cada vez mais para o meio, até tocar novamente na calcinha.

 - Ai! Que isso Katia? 

 - Relaxa Erica! Só relaxa e curta o momento.

 Mesmo inseguro, continuei com minha boca em sua buceta, eu estava de quatro por cima dela que estava deitada. Ela então abaixou a minha calcinha, foi quando eu senti sua língua nas minhas pregas, eu me estremeci todo, ia me levantar mas ela me segurou pela bunda com força e levantou a buceta para eu continuar lambendo. Assim recebi meu primeiro beijo grego.

 Quando ela começou a enfiar a língua no meu cú, eu já não resistia mais, sentia arrepios e ondas de choque no meu corpo, fazendo eu abocanhar e socar a língua na buceta dela com todo o meu empenho. Katia gemia alto de prazer, abrindo mais minha bunda e socando mais a língua. Instintivamente eu abaixei mais a bunda contra a cara dela, eu estava gemendo, algo que eu nunca fazia, até que não aguentei mais, jorrando meu sêmen nos seios de Katia, que se contraia em orgasmos.

 Katia continuou agarrada na minha bunda e metendo a língua, meu pau já não estava mais tão duro mas eu ainda estava com muito tesão. Katia parou por um momento para dizer:

 - Tá gostando sua safada? Tá gostando de sentir no cuzinho?

 - Ain Katia! Não para não! Continua que eu vou gozar de novo ah!

 Ela enfiou a língua com força e meu corpo estremeceu, gozei sem nenhum estímulo no pau novamente e com mais prazer.

 Já estávamos bem cansados, ainda assim continuei movendo a bunda, mas Katia parou, me soltou e foi se limpar, eu peguei um lenço umedecido e limpei a cabeça do meu pau, subi de volta a calcinha, me arrepiou quando entrou na bunda, estava sensível de tanto estímulo que recebi.

 Então veio o choque de realidade e a vergonha, como vou encarar minha esposa depois do que fizemos? Eu me deitei e me cobri antes de Katia voltar, quando ela entrou no quarto, fingi que estava dormindo, ela então me abraçou por trás e dormimos de conchinha.

Comentários

Anônimo disse…
muito bom amei
Veri cdzinha disse…
uau amei adorei... continue logo
Anônimo disse…
To adorando!!
Anônimo disse…
Que delícia esse conto!! Continua, por favor!!
Nathy Cross disse…
Olá amiga tudo bem??? Estou iniciando meu processo de Transição e queria ter alguém com quem conversar você pode me passar seu e-mail para entrar em contato com você???
Bjus
Stephanie disse…
Olá, meu email é stephaniecdgatinha@gmail.com
Anônimo disse…
Poxa é broxante vir aqui e os contos ainda estão no mesmo capítulo
Anônimo disse…
E choram as flores! Daqui 3 meses tem novo conto haha
Anônimo disse…
مجهول

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