Feminizado pela esposa - Parte 3
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Acordei com a ereção matinal esticando a calcinha, quando vi Katia olhando pra mim me assustei, estava com a bunda exposta e puxei o cobertor.
- Nossa! Você fica sexy de lingerie! Veja no espelho!
- Relaxa princesa! Hoje é sábado esqueceu? Pode ficar deitada mais um pouco.
Estava intimidado pelo o que aconteceu na noite anterior, temia que Katia tocasse no assunto, eu fingi que não aconteceu.
- Pega uma cueca pra mim!
- Como assim? Você não sujou a calcinha, pode ficar com ela!
- Eu fiz minha parte Katia, ficar com as suas roupas até o dia seguinte era o combinado.
- Exatamente, mas esse dia está apenas começando, até meia noite ainda é hoje.
Meu coração acelerou novamente.
- Katia! Eu não posso ficar o dia inteiro com essa camisola, não faz isso comigo!
- Claro que pode! Hoje é sábado, e não se preocupe, você não vai ficar só de camisola o dia todo, vou escolher outro look pra você!
Fiquei ansioso e preocupado ao mesmo tempo, em passar o dia inteiro em roupas femininas, sabendo que Katia não tem nada neutro para usar.
- Bom Érica, como você vai ficar com essa calcinha aí mesmo, tira a camisola e vamos colocar isso aqui pra combinar.
- Mas... É um sutiã!
- Isso! Vou te ajudar a colocar.
Ela prendeu a parte de trás e ajustou as alças.
Diante do espelho apenas de calcinha e sutiã, tenho ainda mais noção de como meu corpo não é nada másculo, mais parecido com uma mulher do que com um homem.
- Agora para você passar o dia, veste esse top cropped e essa sainha!
- São itens da loja?
- Sim, que foram trocados por não servir.
Ao ver o tamanho das roupas que ela me deu senti um frio na espinha.
- Olha o tamanho dessa saia Katia! Tem certeza que é de adulto?
- Para de reclamar! Deixa eu te ajudar com o top.
- Nossa! Como é apertado!
- Se ajusta bem no corpo né, com a ajuda do sutiã parece que você tem pequenos seios, gostei!
Enfim a minissaia plissada vermelha e branca com flores, o tecido era leve, ao vestir eu sentia como se não tivesse nada me cobrindo da cintura para baixo, na verdade quase não tinha mesmo.
- Ount Katia, essa saia é curta demais!
- Verdade, mas isso te deixou sexy, só falta uma coisa, essas lindas sandálias!
- Saltos altos Katia? Não vou conseguir andar com isso!
- Apenas saltos de 9 centímetros, basta praticar.
Sem oferecer maior resistência, me sentei na cama e calcei as sandálias, um pouco apertadas mas se encaixaram.
No momento de ficar em pé, senti minha postura alterada, nada como saltos altos para dar um acabamento feminino no corpo. Katia ficou satisfeita.
- Nossa! Você tá gostosa demais! Dá uma voltinha!
- Ai! Isso é mais alto do que parece.
- Sim, mas você leva jeito, nem se desequilibrou. Agora só mais uma coisa pra você ficar bem mulherzinha. Senta aí!
- O que você vai fazer agora Katia?
- Nada demais, só um pouco de blush, rímel e batom.
Eu me encolhi diante de mais esse passo que Katia me fez dar, me senti totalmente submisso fazendo biquinho para ela passar o batom vermelho, mas o ápice foi o arquinho decorado que gritava feminilidade.
- Nossa Erick! Você ficou incrível! Vamos até o espelho!
Quando me vi no espelho eu travei.
- Nossa! Eu tô... Eu tô...
- Linda, sensual, feminina... É isso que você quer dizer?
Eu estava sem palavras, não parecia um homem caricato vestido de mulher, parecia uma trans bem atraente. Uma confusão de sensações vieram sobre mim, inclusive a excitação que ficou evidente.
- Bom, não precisa dizer nada, só de olhar aí o volume subindo eu sei que você gostou, eu sei como é se sentir bonita.
- Eu sou patético!
- Por que diz isso?
- Olhe só pra mim! Um fracasso como homem! Você me deixou igual uma mulher sem muito esforço.
- Sem crise existencial agora Erick! Eu gosto de você assim e é o que importa. Eu gosto de você como homem e estranhamente estou atraída por você como uma mulher, então vamos curtir juntos!
- Curtir como?
- Sendo mulher por um dia!
- Como assim Katia?
- Apenas hoje esqueça que é um homem, finja que é uma mulher mesmo! Seja minha esposa!
- Eu não consigo fazer isso!
- Consegue sim! Só imitar o meu jeito de andar, agir e falar. Tenta vai!
- A vergonha não deixa!
- Se esforce e eu vou te dar muito prazer mais tarde. É um bom acordo?
Perder a dignidade por sexo não era o melhor acordo para mim, mas ter um pretexto ameniza a culpa. Eu não disse nada, mas Katia entendeu que o meu silêncio significava "Ok, vou tentar".
- Agora quero que você me diga seu nome de garota. Seja convincente!
Eu não tinha um tom de voz grave, não precisava forçar para ficar mais agudo.
- Meu... Meu nome é Erica!
Senti meu rosto esquentar, estava jogando toda a minha frágil masculinidade no lixo.
- Ai que linda! Você vai praticar os modos femininos enquanto faz as tarefas domésticas. Pode ir! Ande com um pé na frente do outro!
E lá estava eu, varrendo a casa sobre os saltos, com a saia curtíssima balançando com o vento pela janela, sob o olhar observador de Kátia, garantindo meus trejeitos mais femininos possíveis.
Após varrer a casa, preparar o almoço, lavar os pratos e limpar os móveis, finalmente pude me sentar.
- Ai Katia! Meus pés doem.
- Viu como ser mulher não é fácil, e junta as pernas! Está mostrando toda a calcinha!
- Oh! esqueci - Disse todo envergonhado.
- Venha aqui minha garota! Vamos assistir dorama juntas.
Passamos a tarde maratonando doramas, interessante como conversávamos sobre isso como duas garotas, torcendo para aquele romance dar certo.
- Um homem mais lindo que o outro flertando com ela e a mesma se fazendo de difícil. Com quem ela deve ficar Erica? Com o amigo de infância ou o colega de trabalho?
- O amigo de infância.
- Hum, acha ele o mais bonito né!
- Não! Não é por isso!
- Imagina Erica, dois bonitões desses dando encima de você!
- Não... Que... Que conversa entranha!
- Nossa! Se ficou toda vermelha é porque imaginou hahaha!
Entre fazer as tarefas domésticas e assistir doramas, nem percebi que já estava anoitecendo.
Enquanto eu preparava o jantar, Katia se aproximou e agarrou minha bunda por baixo da saia, apertando com as duas mãos.
- Ai Katia! O que é isso?
- Vamos brincar daqui a pouco, você vai querer ser minha mulherzinha na cama?
Fiquei constrangido demais para responder, mas ao mesmo tempo fiquei muito excitado.
- Diga! Diga que vai ser minha mulherzinha na cama hoje!
- Eu... Eu vou...
Ela apertou mais a minha bunda, abrindo com as mãos.
- Fala direito!
- Eu... Eu vou ser sua mulherzinha!
- Haha! Você já é minha mulherzinha!
Ela se retirou me deixando com o pau latejando na calcinha.
Após o jantar, fui lavar os pratos. Com tudo organizado, fui para o quarto onde Katia me aguardava nua.
- Hum, até que enfim chegou!
Ela veio até mim e me abraçou, passando a mão na minha bunda. Por eu estar de saltos altos, ela beijava o meu pescoço, com mais esforço mordiscava minha orelha.
Ainda agarrados, caímos na cama, eu por cima dela, que levantou a saia e começou a dar tapas na minha bunda.
- Vai mulherzinha! Me dá prazer com a língua e coloca essa bunda feminina na minha cara!
Sem pensar fiz o que ela mandou, fiquei de quatro por cima dela e abaixei a bunda, comecei a beijar sua buceta enfiando a língua, esperando a mesma coisa da parte dela. Quando senti o toque da língua dela no meu cuzinho eu me estremeci todo, a mesma coisa acontecia com ela, que já estava tendo orgasmos.
No meio daquele ritmo frenético de prazer, percebi Katia parando o beijo grego e pegando algo ao lado da cama, em seguida sinto ela abrir minhas pregas, sinto algo gelado que me arrepia, e então ela pressiona o dedo lambuzado de lubrificante no meio do meu anel.
- Ei Katia! O que está fazendo?
- Só relaxa! Não para de chupar minha buceta e relaxa!
Aflito, mas obediente e com muito tesão deixei ela continuar, sentia a pressão do seu dedo forçando a entrada no meu cuzinho apertado, ela empurrava girando lentamente, sentia um pouco de dor, mas o tesão e a adrenalina eram demais.
- Ain Katia!
- Já tá gemendo safada! O meu dedo entrou todo dentro do seu anelzinho sabia? Agora vou fazer você gemer mais!
Com isso, ela empurrou o dedo ainda mais, em seguida começou um movimento rápido de vai e vem, aquilo despertou algo novo dentro de mim, eu mal conseguia ficar com a boca em sua buceta.
- Tá gostando sua safada?
- Ain katia! Ain! Não para não! Ahh...
Gozei exageradamente, os espasmos de prazer chegaram a me dar tontura.
- Minha mulherzinha gozou dando o cu pro meu dedo, que delícia!
Ela continuou com o movimento com o dedo, e mais, começou a empurrar o outro dedo, me sentia sendo aberto, mas o prazer e adrenalina estavam tão altos que nem me importei com a dor. Enquanto Katia movia agora dois dedos dentro de mim, eu gemia como uma vadia.
- Ain! Ain! Como isso é bom, nossa...
- Isso safada! Tá gostando de levar dedada! Rebola então!
Imediatamente comecei a rebolar, balançando a bunda para cima e para baixo, até que eu não aguentei mais e estremeci em mais um orgasmo, katia também gemia e se contorcia de prazer.
- Ah que delícia Erika! Parabéns, tô acabada!
Eu não disse nada, parecia uma droga que eu tinha tomado e o efeito estava passando, o prazer e a adrenalina eram substituídas pela vergonha.
Enquanto Katia foi lavar as mãos, eu tirei a calcinha e me limpei com ela, coloquei num canto e me deitei só com a minissaia e o cropped com sutiã por baixo, estava exausto e não queria interagir com Katia, que voltou e se deitou na cama me abraçando por trás. De uma coisa eu passei a ter certeza, minha vida e meu casamento não seriam mais como antes.
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