Os amigos - Parte 10

- Nossa cara! Que loucura! Isso foi muito bom - Disse Willian.

Acenei com a cabeça e disse:

- Realmente uma loucura!

- Duas amigas gatas e safadas assim não se encontram em qualquer lugar. Que tal depois do cinema a gente levar elas pra minha casa, a gente termina o que começou aqui, você pode ficar com ela no quarto do meu irmão que está viajando.

- Agradeço o seu convite mas não vai dar, não posso demorar aqui.

- Me ajuda cara! Com a amiga junto a Helen vai.

- Me desculpa, mas não vai dar mesmo.

Minutos depois elas voltam com a maquiagem corrigida, as duas passam na minha frente em seus vestidos curtos, mas a exposição de pernas de Maria era incomparável. Ainda alterada pela bebida não estava tendo o mesmo cuidado que antes, esquecendo da bolsa na frente e expondo a calcinha amarela quando sentou. Quando finalmente consegui parar de olhar para as suas pernas, percebi o quanto me empolguei, pois seu pescoço estava todo marcado.

O filme acabou e não entendemos nada por motivo óbvio, Willian e eu nos levantamos primeiro, gentilmente estendi a mão para Maria para ela se levantar, também a ajudei a descer as escadas e guiando até a saída, indo para o corredor do shopping que percebi de verdade que ainda estávamos de mãos dadas, olhei para ela e estava toda sem graça, eu senti meu rosto esquentando, mas porque não soltei? Ela também não fez nenhum esforço para soltar.

Helen e Willian estavam ainda mais íntimos, eles caminhavam abraçados e trocando carícias e beijos. Enfim chamamos o carro de aplicativo para ir embora, ia embarcar na frente, mas o motorista deixou nós quatro irmos no banco de trás, ficamos bem juntos um do outro.

- Eu vou sair aqui com o Willian, você acompanha Maria até a casa dela?

Willian conseguiu o que queria, Helen foi para sua casa e Maria e eu continuamos no carro, em poucos minutos chegamos na casa dela onde sua mãe a aguardava.

- Oi Jorge! Espero que tenham se divertido, pode entrar!

- Eu tenho que ir, o carro está esperando!

- Eu chamo outro pra você, entre!

Insisti que deveria ir, seria muito constrangedor ela notando as marcas no pescoço de Maria e fazendo comentários maliciosos.

- Tchau Jorge - Disse Maria me dando um abraço e um beijo no rosto.

Me despedi e fui para casa com a mente cheia de informações para refletir.

- Até que você não demorou - Disse minha mãe.

- Só fomos ao cinema.

- Pelas marcas de maquiagem e de batom você não deve ter prestado atenção no filme não é mesmo?

- Para com isso mãe!

No banheiro me olhei no espelho, realmente o brilho do batom de Maria estava no meu rosto, na minha roupa podia sentir o seu perfume, lembrando do que fizemos meu pau se levantou novamente. Me despi para tomar um banho, no chuveiro me masturbei lembrando de Maria, ela beija bem, suas mãos massageando meu pau, tudo tão errado e tão excitante ao mesmo tempo, gozei.

Após o banho fui jogar no computador para tentar pensar em outra coisa, mas não dava.

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Alguns dias se passaram, faltava menos de uma semana para as férias escolares, a paz reinava na sala de aula sem Mário, ninguém sentia a falta dele, principalmente as garotas que ele assediava. Apenas uma vez se questionaram sobre o paradeiro dele, alguns disseram que ele deve ter mudado de escola, outros disseram que ele saiu da cidade, perguntaram para mim se eu sabia de algo e eu disse que não.

- Não se preocupem, ele certamente agora é outra pessoa.

Quem disse isso foi Kelly, uma das garotas que Mário mais perturbava. Eu fiquei muito desconfiado, suspeitando de que ela sabia de algo, mas não ousei perguntar.

Poucos minutos após eu chegar em casa, a campainha toca, ao atender levo um susto, uma onda de calor percorre o meu corpo, engulo em seco e meu coração dispara.

- Oi Jorge!

Era Maria, usando um conjunto de academia lilás acetinado super justo.

- Maria! Você veio até aqui sozinha?

- Minha mãe quer que eu me exercite, então ela mandou eu fazer uma caminhada na rua, mas estou chamando muita atenção com essa roupa, uns caras ficaram me seguindo, com medo e vergonha só consegui pensar na sua casa, deixa eu ficar aqui um pouco?

- Claro! Sorte sua que minha mãe foi trabalhar no escritório hoje.

Passando por mim na porta, não pude deixar de olhar seu corpo dos pés a cabeça, a calça legging modelava suas pernas e empinava a bunda, tão apertada que eu podia ver a marquinha da tanga, na frente parecia que tinha uma buceta inchada, ela estava realmente sexy, imagino como deve ter chamado a atenção dos homens em 2 quilômetros de caminhada até chegar em minha casa.

Passado o choque inicial, ficamos bem tímidos e sem falar nada, ainda mais depois do que fizemos no cinema. Ela sentou no sofá e ficou assistindo televisão.

- Eu... eu ia comer quando você chegou, se quiser preparo algo pra você.

- Tá bom, mas deixa que eu preparo tudo!

- Não! Você é visita, deixa que eu faço um lanche pra gente.

Mas ela insistiu em pelo menos ajudar. Fomos até a cozinha, deixando ela passar na minha frente, ainda me impressionava seu corpo tão feminino, cintura fina e bunda redondinha, também estava muito cheirosa. Me sentia errado por ficar observando seu corpo com aquele olhar, o amigo na minha cueca também não queria colaborar, ocupando cada vez mais espaço.

- Eu vou querer só um suco e uma torradinha.

- Só isso? Tem refrigerante e hambúrguer aqui!

- Não, obrigada, estou de dieta, preciso perder gordura.

- Perder gordura? Mas você já está ótima...

Disse sem pensar direito, fiquei envergonhado e ela ficou corada.

- Posso usar a torradeira?

- Claro! Está guardada na parte de baixo daquele armário.

Então observei com atenção o momento que ela se curvou para pegar a torradeira, quase sem dobrar os joelhos e empinando bem a bunda, a calça legging tão apertada e de tecido fino permitia a visão de todo o contorno e a divisão entre as nádegas, nesse momento não deu pra aguentar, subiu com tudo deixando a frente da minha calça esticada e pontuda.

Quando Maria pegou a torradeira e se aproximou de mim, eu tentei disfarçar ficando de frente para a pia, mas pelo rosto corado e nervosismo de Maria ela já tinha notado. Ela respirou fundo, como se tivesse criando coragem para falar:

- O que mais me surpreendeu nisso tudo foi o fato de você sentir atração por mim.

Eu travei quando ela disse aquilo.

- Eu... Eu?

- Está tudo bem Jorge, eu reconheço que estou muito atraente, se fosse eu no seu lugar acho que ficaria assim também.

- Mas Maria...

Ela chegou mais perto de mim e disse:

- O que você pensa de mim quando fica de pau duro ao me ver?

- É que... é que você realmente está muito atraente, me desculpe por pensar assim!

- Não precisa se desculpar, eu já disse que reconheço isso. Vou te confessar algo, eu tinha muita vergonha no começo e ainda tenho, mas quando me vejo sendo desejada sinto algo emocionante, tipo uma adrenalina sabe.

- Oh Maria, então quer dizer que você meio que tá gostando de passar por isso?

- Eu nunca me imaginei nessa situação, não queria essa vida, mas eu não ofereci a devida resistência, não fugi quando minha mãe começou com isso, não evitei o que aconteceu entre a gente no cinema...

Eu a interrompi:

- Eu perdi o controle, fui um idiota.

- Eu também perdi o controle Jorge! Foi o ápice dos meus sentimentos emocionantes, da adrenalina, eu... eu fiquei muito excitada... Me senti tão errada! Mas o pior é que eu faria tudo de novo se você quisesse.

Dessa vez não tive resposta, foi puro instinto quando a agarrei e a beijei intensamente, nossas línguas se entrelaçavam como no cinema, minha mão direita acariciava sua cabeça enquanto a esquerda sentia o calor de suas costas, porém por pouco tempo, pois deslizei até sua bunda e fiquei apertando.

Nosso lanche ficou de lado na bancada, pois Maria e eu estávamos ocupados nos agarrando e nos beijando, senti suas mãos levantando minha camisa, em seguida sinto elas percorrendo minhas costas e depois meu abdômen, logo descendo sobre o meu pulsante volume na calça, que ela segurou e ficou massageando, àquilo tava me deixando louco, me fazendo apertar a bunda dela com as duas mãos.

Com um tesão imenso, Maria me puxa pela calça, me guiando para fora da cozinha, chegando na sala ela me joga no sofá, se ajoelha na minha frente, puxa com força a minha calça e depois a cueca, expondo meu pau duro e pulsante.

Eu não tive mais nenhuma reação, deixei ela no controle, que segurou meu pau com as duas mãos e aproximou seu rosto, começando a lamber e beijar a ponta, aos poucos ela foi colocando na boca, descendo a cabeça cada vez mais, quando passou da metade começou o movimento de vai e vem, eu virava os olhos de prazer.

Eu ouvia o barulho de sua boquinha chupando meu pau, que sugava cada vez mais e mais rápido, eu quase me contorcendo agarrei sua cabeça e empurrei, sem oferecer resistência ela engasgava deslizando meu pau na sua garganta, então segurando a sua cabeça comecei a foder sua boca em movimentos rápidos.

Ela gemia abafado com o meu pau na boca, meu tesão estava no limite:

- Ah, vou gozar!

Quando eu anunciei, Maria fechou mais a boca, cercando meu pau com seus lábios, jorrei uma carga de sêmen como nunca antes, bombeando na boca de Maria que não deixava vazar, ela engoliu tudo!

Mesmo eu já tendo ejaculado, Maria continuou chupando e chupando, abraçou minhas pernas e pressionou a cabeça, senti seu corpo tremer em espasmos, se contorcendo, ela gemia, era um orgasmo, estava gozando por chupar meu pau.

Depois do maior boquete que eu levei na vida, Maria tirou meu pau da boca, ficando de joelhos por mais um minuto.

- Preciso ir ao banheiro.

Ela se levantou e foi, me deixando extasiado no sofá.

Minutos depois ela voltou, havia tirado o batom borrado e recompôs o penteado, sentou ao meu lado, pegou sua bolsinha de mão, tirou um pequeno espelho e o batom, fez um biquinho e aplicou nos lábios, estava tão linda quanto antes.

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